Com mais de 700 mil casos confirmados oficialmente, a América Latina se tornou para a OMS o novo epicentro da pandemia de Coronavírus.
De acordo com os especialistas, a combinação da subnotificação de casos de infectados e de óbitos e a trajetória ascendente de mortes contribuíram para essa situação.
Pensando nesse cenário, a vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca será testada no Brasil.
O recrutamento com cerca de dois mil voluntários teve início em junho e deverá ter foco em profissionais da área da saúde ou trabalhadores de alta exposição ao vírus – como equipes de limpeza de hospitais e motoristas de ambulância. Outro fator importante é que nenhum dos voluntários escolhidos tenham sido diagnosticados anteriormente com a COVID-19.
O Brasil é o primeiro país fora do Reino Unido a participar dos testes, que estão na segunda fase e contam com o apoio do Ministério da Saúde. Em São Paulo, eles serão conduzidos pelo centro de referência para imunobiológicos da Unifesp, e os gastos da infraestrutura médica e equipamentos serão cobertos pela Fundação Lemann. A previsão é a de que a vacina esteja pronta para aplicação em 2021.
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