Já sabemos que os principais sintomas da COVID-19 – a doença causada pelo novo Coronavírus – são tosse, febre e dificuldade para respirar. Mas que cuidados devemos ter para evitar a transmissão?
Primeiramente é importante dizer que nem todas as pessoas devem ir ao hospital, mas quem tiver os sintomas citados acima deve procurar ORIENTAÇÃO aos primeiros sinais. Essa atitude pode evitar que a situação evolua e o quadro se complique. De acordo com a OMS, é importante que o paciente ligue para o hospital antes de sair de casa para pedir uma orientação, garantir que está indo ao lugar certo e, assim, se deslocar o mínimo necessário.
De acordo com o Ministério da Saúde, a maioria dos casos suspeitos de Coronavírus deve ser atendida primeiramente nos postos de saúde (cerca de 42 mil unidades espalhadas por todo país), para evitar sobrecarregar os hospitais e aumentar a transmissão do vírus. A intenção é que 90% dos casos sejam atendidos por esses postos, e a recomendação é de que a população procure atendimento quando apresentar febre baixa, tosse, dor de garganta, coriza e sentir a necessidade de consultar um médico. Caso os sintomas sejam leves e o paciente sinta que não precisa visitar um especialista, a recomendação é para que fique em casa.
Mas quem precisa ir ao hospital? Apenas quem tiver sintomas mais graves como febre muito alta (acima de 38 graus) e dificuldade para respirar – que já podem ser sinais de pneumonia: um dos estágios mais graves causados pela doença do Coronavírus.
Nos países europeus a recomendação é que em caso de sintomas leves, o paciente fique em casa para evitar contato com outras pessoas e criar uma rede de infectados que chegue às pessoas mais vulneráveis ao vírus.
Também nos países europeus os pacientes podem obter orientação médica por telefone. Aqui no Brasil, na plataforma da VidaClass, você pode aproveitar a facilidade da telemedicina e se orientar com profissionais da saúde, que seguem o protocolo do Ministério da Saúde e o melhor: sem risco de contágio.
Mas atenção: o Ministério da Saúde destaca que as orientações podem mudar a qualquer momento, já que se trata de um vírus novo e o sistema de saúde ainda está aprendendo a lidar com ele.