O dia do hemofílico foi instituído no Brasil no dia 04 de janeiro, com o intuito de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce da hemofilia e do tratamento adequado.
A hemofilia é um distúrbio hemorrágico hereditário no qual o sangue não coagula adequadamente. Isso pode causar sangramento espontâneo, bem como sangramento após ferimentos ou cirurgia.
Em casos raros, uma pessoa pode desenvolver hemofilia mais tarde. A maioria dos casos envolve pessoas de meia-idade ou idosas, ou mulheres jovens puérperas ou em estágios avançados de gravidez. Essa condição geralmente se resolve com o tratamento adequado.
Os sinais comuns de hemofilia incluem:
- Sangramento nas articulações: pode causar inchaço e dor ou aperto nas articulações; frequentemente afeta os joelhos, cotovelos e tornozelos;
- Sangramento na pele (que causa hematoma) ou nos músculos e tecidos moles, causando um acúmulo de sangue na área (denominado hematoma);
- Sangramento da boca e gengivas e que é difícil de parar após a perda de um dente;
- Sangramento após a circuncisão;
- Sangramento após receber injeções, como vacinas;
- Sangramento na cabeça de um bebê após um parto difícil;
- Sangue na urina ou nas fezes;
- Sangramentos nasais frequentes e difíceis de parar.
A melhor maneira de tratar a hemofilia é repor o fator de coagulação do sangue ausente para que o sangue possa coagular adequadamente. Isso é feito infundindo (administrando através de uma veia) concentrados de fator comercialmente preparados.
Os cuidados médicos de boa qualidade prestados por médicos e enfermeiras que sabem muito sobre a doença podem ajudar a prevenir alguns problemas graves.
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