Mitos e verdades sobre clareamento dental

Certamente, todos nós queremos ter dentes brancos e saudáveis. Atualmente, o procedimento de clareamento dos dentes pode ser realizado em um consultório odontológico ou você pode usar produtos profissionais para clarear os dentes em casa. 

Muitas vezes a falta de informação sobre o branqueamento dentário ou, pelo contrário, o excesso de opiniões diversas afastam a maioria de nós do procedimento de branqueamento dentário e de um sorriso bonito. No entanto, todos nós sonhamos em ter dentes brancos e saudáveis. 

Vamos rever os mitos e fatos mais comuns a esse respeito:

1. Mito. O clareamento dental desgasta o esmalte dos dentes.

Quando falamos em clareamento, geralmente nos referimos a um tipo de clareamento de oxigênio. É o método mais cuidadoso e eficaz. O oxigênio ativo, que tem uma alta capacidade de clareamento, descolore os pigmentos que afetam a cor do esmalte e divide a placa mole que ocorre após a refeição. A abrasão do esmalte ocorre apenas no caso de clareamento mecânico, por exemplo, ao usar cremes dentais baratos contendo abrasivos de baixa qualidade.

2. Verdade. Existem contra-indicações para o clareamento dental.

Sim, existem certas restrições, como idade inferior a 18 anos, gravidez e lactação, alergia a certos componentes, cáries e cáries dentárias graves, manchas de pigmentação adquiridas como resultado de certos medicamentos.

3. Mito. É impossível clarear os dentes com obturações

Não é verdade. Dentes saudáveis e com obturações podem e até devem ser clareados. A beleza estética de um sorriso dá confiança. A única coisa que vale a pena lembrar é que os recheios não podem ser branqueados. É por isso que você pode precisar atualizar suas obturações após o clareamento, escolhendo as obturações que correspondem à cor do esmalte dos dentes.

Sempre que quiser fazer algum procedimento dentário, é importante sempre consultar o seu dentista. Ele é o profissional ideal para avaliar cada caso e indicar o tratamento ideal. 

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Hanseníase: Mitos e Verdades

Causada pela bactéria Mycobacterium leprae, a hanseníase é uma infecção crônica caracterizada por sintomas que incluem fraqueza muscular, lesões na pele, sensação de dormência nos braços, pés, pernas e mãos. 

Também conhecida como lepra, a bactéria causadora da hanseníase se multiplica de forma extremamente lenta e, portanto, a infecção mostra os sinais alguns anos após o início da infecção.

O período de incubação do Mycobacterium leprae vai de vai de dois até dez anos, pois a bactéria responsável pelos sintomas se multiplica muito lentamente e de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o Brasil tem cerca de 30 mil novos casos de hanseníase por ano.

Ainda nos dias atuais, há muita desinformação e mito em torno da doença. Por isso, separamos os principais para abordar nesse post:

Mito 1: A hanseníase não é mais um problema.

Fato: Todos os anos, um número significativo de pessoas é afetado pela hanseníase. Os equívocos associados à condição os impedem de se apresentar e falar sobre isso. Isso leva ao atraso no diagnóstico e tratamento. Notavelmente, a hanseníase é uma das principais causas de incapacidade no mundo. 

Mito 2: A hanseníase não pode ser tratada.

Fato: A hanseníase tem cura. Existem vários antibióticos disponíveis para tratar a infecção. Em 1995, a Organização Mundial da Saúde desenvolveu a poliquimioterapia para tratar todos os tipos de hanseníase. Certos antibióticos fortes podem matar as bactérias e prevenir a ocorrência de complicações associadas, incluindo perda de cabelo, desfiguração, deficiência, cegueira, infertilidade, insuficiência renal, etc.

Mito 3: Apenas os idosos são afetados pela hanseníase.

Fato: A hanseníase não é específica para a idade. Pode afetar qualquer pessoa a qualquer momento. As pessoas provavelmente acreditam nesse equívoco por causa do longo período de incubação das bactérias causadoras da hanseníase e sinais e sintomas visíveis extremamente retardados. Há casos em que uma pessoa foi afetada pela infecção durante a idade adulta e apresentou sinais visíveis quando envelheceu.

Se você notar manchas brancas ou avermelhadas pelo corpo, sensação de dormência e não sentir calor ou frio, procure um dermatologista para que possa ter um diagnóstico.

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