Vacinas: tipos e reações

A vacina surgiu pela primeira vez em 1978, graças ao médico e cientista inglês Edward Jenner. De lá para cá, essa tecnologia foi a responsável pela cura e erradicação de doenças em todo o globo. 

Mas por que precisamos nos vacinar? As vacinas ensinam o nosso corpo a lutar contra infecções, impedindo a contaminação de algumas doenças ou tornando seus sintomas mais leves. 

Seguem esse mesmo princípio as vacinas que estão em teste para tratar o novo Coronavírus, que atualmente trabalham com quatro principais técnicas:

 

Vacinas de vírus inativado: essa é uma das formas mais comuns de imunização disponíveis no mundo, basicamente contém amostras do vírus morto (inativado);

Vacinas de vetor viral: o vírus é modificado em laboratório (incapaz de se replicar) e é inserido nele a proteína ativa de outro vírus, fazendo com que o corpo produza uma resposta imunológica ao mecanismo de ataque do vírus; 

Vacinas genéticas: gera a produção voluntária de defesas do organismo, ao inserir no corpo ácidos nucléicos do vírus;

Vacinas proteicas sub-unitárias: são produzidas apenas com fragmentos do vírus. Essas proteínas isoladas criam o mecanismo de imunização. 

Todas elas têm por objetivo expor o indivíduo a um antígeno, porém não são capazes de causar a doença. Além disso, provocam uma resposta que pode matar ou bloquear o vírus no organismo. 

Até o momento, pouquíssimas reações foram relatadas, entre as mais de 3 milhões de pessoas vacinadas no mundo. Porém, ainda não há estudos conclusivos em relação à imunização de gestantes, lactantes, crianças e pessoas com alergias severas. 

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