Você conhece os benefícios de uma boa noite de sono?

Com a rotina rápida que temos hoje, às vezes fica difícil garantir 8 horas de sono com qualidade, não é? Mas não podemos esquecer de que, enquanto dormimos, o nosso organismo se recupera do dia e realiza funções fundamentais para a manutenção da saúde.

Quer entender como uma boa noite de sono pode ajudar você a viver melhor? Continue a leitura!

A saúde é promovida quando se dorme bem

Quando estamos acordados, o corpo funciona em ritmo acelerado para executar todas as funções de que precisamos. Durante o sono, o metabolismo diminui bastante e o organismo pode se organizar, trabalhando em um ritmo mais lento.

Nesse período, acontecem processos fundamentais para a nossa saúde, como:

  • recuperação de energia;
  • relaxamento muscular;
  • produção e liberação de hormônios;
  • síntese de proteínas;
  • fortalecimento do sistema imunológico;
  • manutenção do nível de bem-estar;
  • e controle do mecanismo de fome e saciedade.

Assim, dormir bem nos protege de doenças e aumenta nossa saúde e a qualidade de vida.

O hormônio do crescimento é liberado durante o sono

A qualidade do sono é fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. Em torno de 90% do hormônio do crescimento é liberado enquanto os pequenos dormem. Crianças que dormem bem estão menos expostas às doenças e às dificuldades de desenvolvimento.

Você sabia que o hormônio do crescimento é liberado também durante a vida adulta? Mesmo em doses menores, ele continua sendo importantíssimo para nosso desenvolvimento, pois:

  • mantém nosso vigor físico;
  • dificulta o acúmulo de gordura;
  • evita o desgaste dos músculos
  • e nos protege da osteoporose.

As memórias são consolidadas à noite

Está estudando para uma prova ou precisa aprender algo novo no trabalho? Saiba que uma boa noite de sono pode ajudar a melhorar seu desempenho!

Durante o sono, acontecem conexões neuronais e o cérebro trabalha com as informações que recebemos no dia a dia — fixando as memórias e os aprendizados.

A disposição aumenta

Precisamos estar dispostos para realizar nossas atividades com qualidade. Um dos segredos para ter energia durante o dia é permitir que o corpo relaxe e se reenergize à noite.

Para quem lida com uma rotina corrida, dormir bem se torna ainda mais importante. É preciso relaxar o suficiente para preparar o corpo para o dia puxado que vem pela frente.

A produtividade é maior depois de uma boa noite de sono

Às vezes, é difícil conciliar tudo o que precisamos fazer e acabamos perdendo horas de sono para tentar dar conta de todas as atividades. Mas — na verdade — essa não é a melhor opção!

Uma noite bem-dormida o deixa mais bem preparado para as exigências da rotina. Você estará relaxado, sem sonolência, mais motivado e criativo, com mais concentração e disposição.

Dormir bem também melhora as relações interpessoais, já que aumenta a sensação de bem-estar. Você consegue ser muito mais produtivo no trabalho e em casa quando seu corpo relaxou o suficiente durante a noite.

Agora você já conhece os inúmeros benefícios de uma boa noite de sono. Esperamos que consiga dormir bem e, assim, aumentar sua qualidade de vida!

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Como e por que não levar problemas de trabalho para casa?

A nossa relação com o trabalho mudou muito nos últimos anos. Antigamente, era necessário estar no escritório para ler e-mails, fazer reuniões e, até mesmo, executar tarefas. Hoje, podemos fazer tudo isso com poucos toques em nossos smartphones, deitados na cama ou em frente à TV.

Porém, toda essa praticidade acaba eliminando os limites entre rotina profissional e vida pessoal. Hoje vamos falar sobre a importância de não levar problemas de trabalho para casa, com dicas para ajudá-lo a vencer a tentação!

Por que separar trabalho e vida pessoal?

Você chega em casa do trabalho e, em vez de se desligar para descansar para o próximo dia, continua respondendo e-mails, marcando reuniões e adiantando relatórios. 

Assim, o próprio espaço da casa se torna um segundo escritório, em vez de ser um lugar onde você se sente acolhido e relaxado. E isso é muito perigoso! 

Para trabalhar bem, com produtividade alta e concentração máxima, precisamos de descanso físico e mental. Se nunca pararmos de trabalhar, eventualmente nosso corpo sofrerá os efeitos do estresse e do cansaço, e nossa mente deixará de trabalhar como deveria.

Além disso, levar os problemas de trabalho para casa pode ter um impacto muito forte nas relações familiares. Imagine que todo o tempo do jantar em família seja dedicado a reclamar ou descontar o nervosismo. Em que momento você vai saber do dia a dia de seus filhos? Quando vai ter uma conversa leve com o marido ou a esposa?

Por isso, separar vida profissional e vida pessoal é um ato de respeito a si mesmo. Mantendo cada um em seu devido lugar, você consegue otimizar sua performance no trabalho, pois vai trabalhar descansado e com a mente aberta para novos desafios. 

E, ainda, o seu tempo em casa passa a ser exclusivo da sua família, com quem você pode relaxar, se divertir e estreitar laços. Se você ainda não tem uma família, também há vantagens! É possível usar o tempo em casa para desenvolver hobbies, ler bons livros e até fazer cursos.

4 dicas para não levar problemas de trabalho para casa

1. Aprenda a dizer “não” 

O primeiro passo é não se sentir culpado por não responder àquela mensagem ou terminar uma apresentação ao chegar em casa. Se o seu chefe ou algum colega orientá-lo a trabalhar após o fim do expediente, saiba dizer “não”. 

É claro que alguns casos são exceções — e é importante mantê-los assim. A regra deve ser: chegou em casa, acabou o trabalho!

2. Tenha uma válvula de escape

Uma boa maneira de liberar o estresse do trabalho é concentrando a energia em outra atividade. Algumas alternativas são ter hobbies criativos (como pintura, leitura, escrita, trabalhos manuais etc.) e praticar esportes. Assim, você não fica ocioso em casa pensando apenas no que o aguarda no escritório no outro dia. 

3. Desligue o celular sempre que possível

Para resistir à tentação de checar e-mails e responder mensagens, se desconecte assim que chegar em casa. Se for possível, até desligue o celular. Ao não ver as notificações chegando, você não fica ansioso para saber do que se trata. Dessa forma, aos poucos, fica acostumado a desgrudar do celular nos períodos de descanso.

4. Planeje sua rotina diária

Muitas vezes, levamos trabalho para casa porque não conseguimos finalizar tudo no escritório. Para evitar isso, planeje sua rotina e tente sempre cumprir todas as suas tarefas durante o expediente.

Se algumas incumbências são mais trabalhosas, reserve mais tempo para elas no seu dia, e não conte o tempo em casa como disponível para hora extra!

E aí, gostou das nossas dicas para não levar problemas de trabalho para casa? Compartilhe este post nas redes sociais e ajude seus amigos viciados em trabalho a vencerem esse problema!

4 opções para ter acompanhamento médico barato e de qualidade

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece uma filosofia de atendimento universalizado da saúde. No entanto, ainda não consegue garantir segurança para o cidadão em razão, sobretudo, de uma estrutura insuficiente. Desse modo, o tempo de espera pode ser muito longo, tanto para consultas como para exames.

Por outro lado, os planos de saúde (“convênios médicos”) não são acessíveis para grande parte da população. E mesmo eles, muitas vezes, não conseguem atender com a presteza que seria devida.

Por essa razão, o cidadão pode buscar alternativas que viabilizem o atendimento de que necessita, nas condições que pode pagar.

Acompanhe este post e conheça quatro opções para ter acompanhamento médico barato e de qualidade.

1. Pesquisar clínicas particulares

Os valores das consultas em saúde (médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, entre outros) podem variar muito de uma clínica para outra. O mesmo se dá entre os diversos profissionais.

Como existem clínicas particulares e profissionais que oferecem os seus serviços a preços menores, é uma alternativa que pode ser tentada. Assim, realizar pesquisas entre esses estabelecimentos privados é uma das maneiras de se identificar um serviço mais barato, tornando as consultas mais acessíveis.

Procurar informar-se com parentes e amigos pode facilitar essa pesquisa e valer a pena.

2. Consultar-se em clínicas populares

Existem as chamadas clínicas populares, que costumeiramente atendem a preços bem menores que a média do mercado. Essas clínicas, muitas vezes, não atendem com todas as especialidades, mas não deixam de oferecer um elenco razoável de serviços. Por essa razão, é importante, antes, verificar se possuem a especialidade necessária.

Por outro lado, também é importante procurar informar-se com pessoas conhecidas ou buscar referências que confirmem a qualidade dos trabalhos oferecidos.

3. Consultar-se em redes de desconto

Algumas redes de consultas e exames simples se constituíram a partir de clínicas populares, com preços também acessíveis. A diferença da clínica isolada é que, ao se filiar a uma dessas redes, o paciente tem acesso a várias clínicas de uma só vez para a marcação de sua consulta.

Trata-se de um sistema que vem crescendo a passos largos no Brasil, considerando os elevados custos dos serviços de saúde praticados no país.

4. Utilizar plataformas de saúde

Uma excelente alternativa é a utilização dos serviços de uma plataforma de saúde e o seu respectivo aplicativo para celular. Trata-se de uma solução moderna e que muito facilita a obtenção do acompanhamento médico barato e de qualidade.

As plataformas constituem inovações tecnológicas a serviço da saúde e que muito facilitam a vida dos usuários. A pessoa faz um cadastro on-line no site ou instala um aplicativo em seu aparelho celular. A partir daí, é só pesquisar os profissionais de saúde para a especialidade desejada e agendar a consulta.

Profissionais e clínicas cadastrados oferecem seus serviços com preços diferenciados para os usuários da plataforma. Algumas empresas permitem, ainda, o parcelamento do pagamento. Isso torna a consulta médica muito mais acessível.

Uma boa plataforma de saúde conta com milhares de profissionais (médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas), além de inúmeros laboratórios, todos parceiros no atendimento. Para facilitar ainda mais a vida do usuário, algumas plataformas também oferecem a oportunidade de se comprar remédio mais barato.

Se você gostou deste post, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais para que eles também conheçam as alternativas de se conseguir um bom acompanhamento médico barato.

A vacinação está em dia? 5 motivos para seguir o calendário de vacinas

Manter as vacinas em dia é uma constante preocupação que pais têm com filhos, entretanto, o cuidado com essa questão é importante também na vida adulta. A conscientização da vacinação nesta fase ainda precisa melhorar.

As vacinas têm importância fundamental ao sistema imunológico, pois elas o estimulam a criar barreiras e mecanismos de proteção contra uma série de doenças. Enfermidades não são exclusivas à determinadas faixas etárias e a infecção pode vir em diversos momentos.

O desconhecimento desses fatos aliados a pouca divulgação da necessidade de vacinação entre adultos contribui para um quadro preocupante. Sua vacinação está em dia? Conheça 5 motivos para fazer com que ela esteja!

1. Possibilidade de infecção por meio de relações sexuais

Comuns na vida adulta, as relações sexuais são rotineiras e trazem consigo a possibilidade de infecções. Entretanto, essas doenças podem ser evitadas, primeiramente com o uso do preservativo, e também com vacinas.

Contra o HPV, a vacina é estimulada às meninas de 11 a 13 anos, quando teoricamente ainda não iniciaram sua vida sexual. A hepatite B também é uma dessas doenças transmitidas por relações sexuais e que pode ser prevenida por meio da vacina.

2. Eliminar risco de infecção de bebês de gestantes portadoras de vírus

Algumas doenças podem ser transmitidas para os bebês quando eles ainda estão nas barrigas de suas mães. A imunização por meio de vacinas é fundamental para que isso não ocorra.

Doenças, como a rubéola, podem ser contraídas pela mulher durante o período de gestação, o que resulta em abortos espontâneos, partos prematuros e má formação dos fetos.

3. Vacinas em dia zeram risco de contaminação em viagens

Constantemente nos deparamos com a necessidade de fazermos viagens, seja por lazer, seja por questões relacionadas ao âmbito profissional ou acadêmico. Essas situações podem nos expor a doenças presentes nos destinos de nossas viagens.

É importante estar atento a esse risco quando for viajar, principalmente para locais onde há a possibilidade real de infecção por vírus pouco comuns aos lugares em que vivemos, ou seja, desconhecidos de nosso sistema imunológico.

4. A vacina é um método preventivo muito seguro

Não há motivos para se preocupar quanto a efetividade das vacinas, e muito menos sobre elas fazerem algum tipo de mal à saúde.  Os medicamentos presentes nas vacinas passam por rigorosos testes antes de serem colocados à disposição.

Médicos, pesquisadores e profissionais capacitados trabalham, muitas vezes, durante anos desenvolvendo métodos preventivos aplicados nas vacinas, e isso faz com que elas sejam seguras.

As reações e efeitos colaterais podem acontecer em alguns casos, porém não são tão comuns como pensamos.

5. Um ambiente seguro para os recém-nascidos

Os bebês mais novinhos podem não ter entrado ainda no ciclo de vacinas, o que é comum, pois eles seguem a programação da caderneta de vacinação. Naturalmente, eles estarão expostos a alguns vírus e cabe a família fazer sua parte.

Os adultos e as crianças mais velhas devem estar devidamente vacinadas para reduzir as chances de contrair doenças que possam infectar os recém-nascidos ainda não vacinados e com o sistema imunológico pouco eficiente devido à idade.

São inúmeras as vantagens de seguir o cronograma de vacinação. A prevenção de doenças e a manutenção de um sistema imunológico pronto e combativo passa diretamente por ter as vacinas em dia. Gostou do post? Assine a nossa newsletter e não perca mais nenhum conteúdo como este!

Quando levar o bebê ao dentista pela primeira vez?

Nós nos preparamos muito para a chegada dos nossos bebês, não é mesmo? Arrumamos o quartinho, separamos as roupas, organizamos as fraldas, escolhemos um bom pediatra. Afinal, a maior preocupação de qualquer pai é garantir o desenvolvimento saudável dos seus filhos. Mas e quanto à saúde dos dentes? Quando devemos começar a levar o bebê ao dentista?

Preparamos uma série de três perguntas e respostas para esclarecer suas dúvidas em relação aos cuidados com os dentes do seu pequeno. Confira!

Com que idade eu devo levar o bebê ao dentista?

A primeira consulta com o dentista deve ser realizada no primeiro ano de vida do bebê. Em geral, os pais são orientados a levar os filhos ao dentista quando os primeiros dentinhos despontam. Entretanto, mesmo que eles ainda não tenham aparecido, a consulta pode ser benéfica.

Por exemplo, é comum que os bebês sintam um desconforto na gengiva antes da erupção dos dentes. O odontopediatra é o profissional qualificado para prescrever tratamentos e orientar os pais sobre as melhores maneiras de aliviar o incômodo.

O que eu devo esperar da primeira consulta?

A primeira ida do bebê ao dentista tem caráter educativo. Na consulta, os pais recebem esclarecimentos sobre a pegada correta durante a amamentação, o uso de bicos artificiais (chupetas e mamadeiras) e o hábito de chupar o dedo. O profissional também orienta os pais sobre como realizar a higiene adequada da boca do bebê.

Além disso, é possível que ele fale da importância de uma alimentação saudável para a saúde dos dentes. O odontopediatra também avaliará a frequência com a qual o bebê deve ir ao dentista. Ele fará isso analisando o histórico familiar para determinar fatores de risco para cáries e outros problemas da boca.

Que cuidados ter em casa para manter a saúde dental do bebê?

Além de agendar visitas regulares ao dentista, há muitos cuidados que os pais podem tomar em casa para que o bebê tenha uma boca mais saudável:

  • higienize a boca do bebê com uma gaze úmida, ao menos duas vezes por dia (manhã e noite), antes do nascimento dos primeiros dentes;
  • inicie a escovação com pasta de dente sem flúor (você pode optar por uma escova ou uma dedeira) quando os dentinhos aparecerem;
  • faça da escovação uma rotina, ensinando o bebê, desde pequeno, a higienizar corretamente a boca;
  • ofereça os alimentos sólidos em pequenos pedaços, quando iniciar a introdução alimentar, para estimular a mastigação;
  • tente criar bons hábitos alimentares, evitando oferecer alimentos açucarados;
  • evite dar chupetas e mamadeiras ao bebê, oferecendo líquidos no copinho a partir dos 6 meses do seu filho.

A chave para a saúde dos dentes é a prevenção. O odontopediatra é o profissional capaz de identificar problemas precocemente e orientar os pais sobre os melhores hábitos para a manutenção da saúde bucal dos pequenos. Por isso, não deixe de levar o bebê ao dentista regularmente.

Gostou de saber um pouco mais sobre os cuidados com os dentes dos bebês? Não deixe de orientar outros pais: compartilhe este texto nas suas redes sociais!

Alimentos que prejudicam os dentes: o problema está no excesso

Cuidar da saúde bucal vai além de escovar os dentes após todas as refeições: também é preciso ter uma alimentação saudável e ficar atento ao que se ingere. Afinal, existem alimentos que prejudicam os dentes.

Mas temos uma boa notícia: não é preciso cortar totalmente esses alimentos da sua dieta diária. Como tudo na vida, o segredo para manter a saúde bucal é o equilíbrio.

Continue lendo e descubra quais são os alimentos que você precisa consumir de forma mais moderada se quiser cuidar melhor da saúde do seu sorriso!

Alimentos e bebidas que contêm açúcar

Você provavelmente já sabe que o açúcar deve ser consumido com bastante cuidado. As cáries estão entre os inúmeros problemas de saúde que o excesso dessa substância pode causar.

Além de ser um verdadeiro chamariz para as bactérias que causam a deterioração dos dentes, o açúcar também é transformado em ácido durante a digestão, o que prejudica o esmalte.

Carboidratos simples

Carboidratos como arroz branco, pão e batata convertem-se em açúcar no processo digestivo. Como já sabemos, o açúcar, por sua vez, se transforma em um ácido que ataca o esmalte, a camada protetora dos dentes.

Comidas difíceis de mastigar

Alimentos duros, como castanhas e amêndoas, podem ser prejudiciais à saúde dos dentes, pois a dificuldade na trituração deles desgasta o esmalte do dente.

Quando contêm açúcar (no caso de doces duros e grudentos, por exemplo) o perigo é maior, pois o alimento pode ficar preso no dente ou entre ele e a gengiva, tornando a limpeza mais difícil.

Frutas secas também são alimentos que prejudicam os dentes

No caso das frutas secas, além de serem alimentos duros, elas passam pelo processo de desidratação. Nesse processo, o açúcar da fruta fica muito mais concentrado.

Portanto, é preciso ter moderação na ingestão desse alimento. Procure alternativas de lanches saudáveis para você e sua família.

Frutas e bebidas ácidas

Se consumidos com moderação, alimentos cítricos ajudam na saúde bucal, pois aumentam a produção de saliva, que realiza a limpeza dos dentes.

Porém, o ácido pode corroer a proteção dos dentes. Por isso, o ideal é evitar comer em excesso produtos como laranja, limão, vinho e alimentos em conserva.

E atenção para a dica dos dentistas: não escove os dentes imediatamente depois de ingerir algo ácido. Se fizer isso, você estará aumentando o atrito do ácido com o dente. Beba água e espere pelo menos 20 minutos para começar a higiene bucal.

Alimentos com corantes

Alimentos coloridos artificialmente podem deixar seus dentes manchados. Por isso, cuidado com o consumo de café, chá, vinho, molho de soja, molho de tomate e outros alimentos industrializados.

Os refrigerantes precisam de especial atenção! Além do corante, eles contêm também muito açúcar, e o gás deles é ácido.

Comer bem é essencial para estabelecer uma saúde bucal, evitando alimentos que prejudicam os dentes. Pequenas mudanças podem fazer muita diferença no construção de uma rotina mais saudável.

Você não precisa excluir os alimentos da sua rotina, mas pode (e deve!) moderar o consumo e investir na higiene bucal depois de ingerí-los. E lembre-se de consultar um dentista regularmente. É muito importante ser acompanhado por profissionais capacitados.

Vai aproveitar nossas dicas sobre alimentos que prejudicam os dentes para garantir a sua saúde? Compartilhe este texto nas suas redes sociais e mantenha seus amigos informados!

Equilíbrio: entenda a importância e saiba como cuidar do corpo e da mente

Um dos grandes segredos para ter uma vida mais saudável, feliz e em harmonia é cuidar do corpo e da mente, mantendo um constante equilíbrio entre o bem-estar físico e mental para atingir maior qualidade de vida.

No entanto, para alcançar esse equilíbrio, é preciso dedicação e prática constante. Afinal, se trata de uma mudança de comportamento que vamos adquirindo aos poucos, conforme tomamos consciência do nosso estado e buscamos a transformação.

Mas não precisa se preocupar, também não é algo difícil de se alcançar. Muito pelo contrário! Basta seguir as dicas que vamos deixar aqui para que você comece a notar uma grande mudança positiva em sua vida. Acompanhe:

6 dicas para cuidar do corpo e da mente

1. Cuide da sua alimentação

Essa é a primeira e a mais importante de todas as dicas. Nosso corpo é a máquina e a alimentação é o combustível que nos mantém em pleno funcionamento e por isso, ela tão importante!

Com isso em mente:

  • tenha uma alimentação balanceada e rica em nutrientes;
  • troque alimentos calóricos e gordurosos por alimentos naturais e saudáveis;
  • evite produtos industrializados;
  • coma menos e melhor; e
  • de preferência, alimente-se de três em três horas.

2. Beba muita água

Beba no mínimo dois litros de água por dia. Você com certeza já deve ter lido isso por aí, mas não levou muito a sério, mas se você quer ter uma vida mais saudável, essa é uma dica primordial. Isso porque a água é responsável por hidratar, nutrir e limpar o nosso organismo das toxinas e impurezas que ingerimos.

Só para você ter noção, 75% do nosso corpo é constituído por água, ou seja, ela é essencial à vida! Você pode até beber sucos, chás e outros líquidos, mas nada substitui o poder da água.

3. Mexa-se! Pratique exercícios

A prática de exercícios é tão importante para a saúde do nosso corpo, quanto da mente. Embora muitas pessoas procurem praticar atividades físicas para emagrecer, melhorar a saúde do coração e ganhar músculos, os benefícios vão muito além desses.

De fato, praticar atividades físicas contribui para:

  • melhorar nossas funções cognitivas;
  • reduzir o estresse;
  • elevar a autoestima;
  • aliviar a ansiedade;
  • aumentar a capacidade cerebral e produtividade;
  • melhorar a memória; e
  • produzir substâncias químicas que nos tornam mais felizes.

4. Durma mais e melhor!

Você não imagina o quanto algumas boas horas de sono bem dormidas podem ajudar você a ter uma vida melhor e mais saudável.

Dormir, além de ser uma delícia e melhorar o nosso o rendimento nas atividades do dia a dia, diminui a irritabilidade e o estresse, ajuda a emagrecer, melhora a pele, previne o envelhecimento precoce e previne até o câncer. Por isso, não deixe que nada atrapalhe o seu sono sagrado, dormindo de seis a oito horas por dia no mínimo.

5. Faça uma limpeza emocional

Todos os dias, faça uma higiene mental e elimine todos os pensamentos e sentimentos ruins. Dedique-se a cuidar do seu interior e manter seu coração e a sua mente sempre leves e limpos. Caso você tenha uma religião, ela pode auxiliar nessa limpeza.

Do contrário, procure meditar e relaxar, fazendo uma imersão para retirar tudo aquilo que te pesa, evocando apenas sentimentos e pensamentos positivos na sua vida.

6. Procure o que te faz feliz

Sempre que possível, faça coisas que te deem prazer: vá ao cinema, saia com os amigos, faça uma viagem, leia um livro, ouça músicas, vá ao show da sua banda preferida, passeie com a família etc.

Adicionalmente, promova momentos felizes com as pessoas que você ama, estreite seus laços, aumente os seus nichos de amizades, curta a sua companhia, enfim, procure o que te faz feliz e faça!

Gostou das dicas? Então, compartilhe em suas redes sociais para que seus amigos também possam cuidar do corpo e da mente para terem mais equilíbrio e felicidade na vida.

 

Você sabe quando deve se consultar com um cardiologista?

Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças do coração encabeçam a lista das que mais matam no mundo, com cerca de 7,5 milhões de mortes por ano. Por essa razão, a realização do chamado check-up cardíaco torna-se cada vez mais importante, mas para obtê-lo é preciso, logicamente, se consultar com um cardiologista.

Mas você por acaso saberia dizer quando se deve procurar esse profissional? Não? Então o primeiro passo é continuar a leitura deste artigo, pois vamos lhe mostrar em que ocasiões você precisará consultá-lo.

Como saber a hora certa de se consultar com um cardiologista?

Antes de mais nada, tenha em mente que não há um momento específico para consultar um cardiologista, já que a ocasião pode variar de acordo com diversas situações. Quando não houver o envolvimento dos fatores de risco, o recomendado é: homens devem realizar a primeira avaliação logo após completarem 40 anos, e as mulheres, depois dos 45.

Agora, se houver a envolvência dos fatores de risco, a idade para o primeiro check-up cardíaco reduz para 30 e 40 anos, respectivamente.

Quais são esses fatores?

De forma clara e objetiva, os principais fatores de risco são:

  • tabagismo;

  • hipertensão (pressão alta);

  • diabetes;

  • obesidade;

  • consumo excessivo de álcool;

  • estresse;

  • sedentarismo;

  • colesterol elevado;

  • histórico familiar.

Com exceção do histórico familiar, todos os outros fatores são considerados mutáveis, ou seja, que são possíveis de prevenir ou tratar com algumas mudanças.

Nesse sentido, o ponto a destacar é o estilo de vida que você leva. Compreenda que os seus hábitos influenciam diretamente nas chances de sofrer ou não com alguma doença do coração.

Por isso, a dica é a seguinte: pratique exercícios físicos regularmente, cuide da sua alimentação e evite fumar. Lembre-se também de controlar a bebida alcoólica.

Quando consultar um cardiologista de imediato?

Com ou sem a presença dos fatores de risco, não hesite em procurar o especialista se você experimentar um ou mais dos seguintes sintomas:

  • falta de ar ao fazer algum esforço;

  • cansaço excessivo e anormal;

  • dores no peito;

  • batimentos acelerados;

  • palpitações;

  • desmaios frequentes;

  • pele azulada.

  • dores de cabeça anormais e sem motivo aparente.

Entenda que esses sinais podem indicar a existência de algum problema mais sério. Assim sendo, consulte um cardiologista o quanto antes para evitar que sua vida esteja em risco.

Que exames envolvem a consulta?

Antes de concluirmos, é interessante que você saiba que tipos de exame envolvem uma avaliação cardíaca. Basicamente, são eles:

Eletrocardiograma

Rápido e simples, o eletrocardiograma analisa os batimentos do coração por meio de eletrodos metálicos colocados sobre a pele do paciente.

Ecocardiograma

Exame que concede imagens em movimento das diferentes estruturas cardíacas: válvulas, tamanho das cavidades, funções etc.

Teste ergométrico

O teste ergométrico se resume a uma verificação de esforço, e é utilizado para observar as possíveis complicações quando a pessoa está em repouso ou em atividade.

Ressonância magnética

Técnica que é bastante usada para obter as imagens da região torácica e do coração. Aqui é possível detectar anomalias e avaliar o seu tamanho.

Por fim, considere que o simples ato de se consultar com um cardiologista pode ser a razão que o permitirá viver mais e melhor. Além de lhe informar o diagnóstico da sua saúde cardíaca atual, esse profissional também lhe ajudará a escolher quais são os melhores hábitos para você.

Gostou de saber quando se consultar com um cardiologista? Então siga-nos nas redes sociais e fique por dentro de outras dicas importantes como essas! Estamos no Facebook, no Instagram e no LinkedIn!

Saúde familiar: principais exames de rotina para todas as idades

Os exames de rotina são muito importantes para a saúde familiar. Afinal, eles são capazes de detectar doenças antes mesmo da manifestação dos sintomas, prevenindo o avanço do quadro.

Continue lendo e conheça os principais exames de rotina para todas as idades!

Exames para bebês e crianças menores

Os bebês requerem um acompanhamento médico desde a hora do seu nascimento, e não só as vacinas são importantes, mas também o exame do pezinho. Com o sangue coletado, o médico pode detectar algumas doenças genéticas mesmo antes de surgirem.

Pelo teste do pezinho, é possível verificar a presença de anemia falciforme, caracterizada pela destruição das células vermelhas do sangue, o hipertireoidismo, a ausência ou deficiência de uma enzima que causa o retardamento mental e doenças infecciosas.

O exame do pezinho é obrigatório e gratuito. Outros exames podem ser feitos com a indicação do pediatra ao acompanhar o desenvolvimento do bebê.

Exames para crianças e adolescentes

Além das vacinas e de seus reforços, as crianças e adolescentes devem fazer exames e ser acompanhados pelos médicos. Nessa idade, em que o crescimento é acelerado, pode haver deficiência de ferro e vitaminas, causando anemias e outras doenças.

Normalmente, os exames solicitados são o hemograma, de urina e fezes, além da verificação da pressão arterial, glicemia em jejum, tireoide e exames cardiológicos. O médico também pode acrescentar outros exames caso identifique algum problema hereditário na criança ou adolescente.

No caso das meninas, após a primeira menstruação ou o início da vida sexual, o médico pode solicitar o exame de papanicolau para verificar se está tudo bem com as paredes do útero ou se não há sinal de alguma anomalia.

Cuidados que devem ser tomados na idade adulta

Dos 20 aos 60 anos, é indispensável que todos façam alguns exames de rotina para evitar surpresas desagradáveis em relação à saúde. Esses check-ups geralmente incluem o exame de sangue — com hemograma, colesterol, triglicérides, glicemia, ureia, TSH, ácido úrico —, além de exames de urina, fezes, cardiovasculares e outros.

No exame de urina, pode ser detectada alguma irregularidade dos rins, infecção urinária e até mesmo hemorragias. O exame de fezes é igualmente importante, pois o médico pode detectar parasitas, ovos de protozoários e até mesmo câncer de intestino. Exames cardiovasculares são também indispensáveis, principalmente se houver algum caso genético.

Homens após os 45 anos devem fazer o exame da próstata anualmente como prevenção de câncer. Já as mulheres, devem também fazer anualmente o papanicolau e a mamografia.

Exames necessários a partir dos 60 anos

Nessa fase, também são indispensáveis a atenção e os cuidados com a saúde, fazendo regularmente os exames necessários para transcorrer a terceira idade com tranquilidade.

Exames como densitometria óssea, para evitar a osteoporose; raio X do tórax, para prevenir pneumonias; e exames de controle de vitaminas são fundamentais — além do exame de colonoscopia, para detectar o câncer de intestino, e a mamografia, para as mulheres.

Além disso, nesta idade é aconselhável que a pessoa não se isole e tenha uma vida ativa, fazendo caminhadas, mantendo uma alimentação saudável e sempre convivendo com outras pessoas. Isso evita a depressão e fornece ao idoso mais qualidade de vida.

Aqui você viu os principais exames de rotina para a saúde familiar. Se você quer saber mais, falar com um especialista ou um representante, entre em contato com a Vida Class!

Finanças da família: 4 práticas para colocar a casa em ordem

Cuidar das finanças da família não precisa ser uma tarefa impossível. Basta um mínimo de planejamento para que as coisas comecem a entrar em ordem.

O fato é que a maioria das pessoas não pensa no dinheiro de maneira racional, o que faz com que os desperdícios e os atrasos façam parte de sua realidade.

Isso pode mudar. Com um bom planejamento financeiro e bons hábitos, você tem condições de melhorar a qualidade de vida na sua casa. Quer ajuda para fazer isso? Então confira as nossas dicas.

1. Reduza os seus gastos

O ideal é que tudo comece com uma análise profunda da sua vida financeira. É assim que a racionalidade vai começar a ser posta em prática.

Coloque no papel a sua receita e comece a estimar os seus gastos. Se preferir, você pode utilizar um aplicativo para realizar essa ação. O Minhas Finanças é uma das soluções mais interessantes disponíveis, pois permite a você acompanhar as suas receitas e despesas com maior clareza.

Ao visualizar as suas despesas, você pode procurar alternativas para reduzi-las ou até mesmo eliminá-las. Soluções como a troca de planos voltados para o entretenimento, como internet e TV a cabo, por outros mais baratos permitem economia sem comprometer a sua qualidade de vida e a de sua família.

2. Faça planos familiares

Você pode planejar objetivos no curto, médio e longo prazos e em função deles procurar investimentos adequados. A questão é saber o que quer.

Reúna a sua família e comece a planejar ações futuras, como viagens, compra de carro, troca de casa, mudança de escola, entre outros. Em função dos objetivos, você pode começar a poupar.

O ideal é seguir a regra dos 50-30-20, em que 50% do seu salário pagam as despesas fixas, 30% pagam as despesas variáveis e 20% são poupados.

Procure alternativas de investimentos que tenham a ver com as suas metas. O Tesouro Direto, por exemplo, tem rendido mais do que a poupança, além de oferecer diferentes tipos de possibilidades, em termos de liquidez e rentabilidade. Procure saber mais sobre ele e outros fundos de renda fixa para fazer o seu dinheiro render.

3. Inclua toda a família nos objetivos

Os seus familiares precisam ser seus parceiros nesse processo. É preciso que os objetivos sejam comuns entre todos, do contrário será mais difícil contar com a tolerância deles quando alguém quiser alguma coisa e você estiver guardando dinheiro.

Sendo assim, o ideal é envolver a família inteira na definição de metas conjuntas.

Converse também sobre gastos pessoais. Muitas vezes, as famílias perdem dinheiro na repetição de ações desnecessárias do dia a dia. Assim, a melhor maneira de eliminar essas ações é conversando.

4. Saiba lidar com as dívidas

Uma vez que você já se encontra em dificuldades financeiras, é preciso considerar soluções para se recuperar. Evite os juros compostos, os juros do cheque especial, pois eles se acumulam com maior rapidez do que os juros simples e acabam se tornando uma bola de neve. Nesse caso, se estiver devendo ao banco, procure um empréstimo sob juros simples para evitar esse efeito.

As dívidas sob juros compostos são as mais perigosas, por isso o ideal é quitá-las antes das demais.

Você pode também procurar alternativas para evitar dívidas. Soluções como a economia compartilhada têm ganhado popularidade nos últimos anos. Serviços como o Uber, o Airbnb, entre outros, são excelentes possibilidades para ganhar mais dinheiro.

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