Medicamento genérico x similar x referência: entenda as diferenças e encontre o mais barato

Quando vamos à farmácia é comum o atendente perguntar “prefere o genérico?”. Geralmente optamos pelo medicamento barato, aquele que já tomamos alguma vez ou que conhecemos. Mas você sabe a real diferença entre remédio de referência, genérico e similar?

Continue lendo esse post e entenda o diferencial entre os 3 tipos de medicamentos, qual o mais seguro e mais barato!

Os medicamentos de referência

Também chamados de inovadores, geralmente são aqueles com princípios ativos novos, antes desconhecidos. Um exemplo seria a Aspirina.

O fato dos laboratórios farmacêuticos investirem tanto em pesquisas para descoberta de novos remédios é facilmente explicado: se algum composto novo for descoberto, seu desenvolvedor vai possuir exclusividade sobre a fórmula durante um determinado período de tempo.

Antes de sua eficácia ter de ser comprovada e aprovada pela ANVISA, ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os novos medicamentos têm que se enquadrar em alguns critérios!

  1. Deve ter sua qualidade, eficácia e segurança verificadas por comprovações laboratoriais e estudos clínicos.
  2. Necessita de matéria-prima com qualidade controlada.
  3. Deve ser reconhecido em alguma dessas categorias:
  • homeopáticos: são utilizados em doses pequenas que causarão os mesmos sintomas da doença e, assim, estimular o corpo a combatê-la;

  • fitoterápicos: obtidos a partir de raízes, sementes, cascas ou folhas de plantas; são os mais naturais dos remédios;

  • alopáticos: são os mais conhecidos pela população, aqueles que os médicos receitam; agem diretamente no organismo e provocam algum efeito sobre a doença ou sintoma, e pode ser industrializado ou manipulado.

Se o medicamento for aprovado nesses 3 quesitos, significa que é seguro e pode ser consumido. Então ele é adicionado à lista de medicamentos de referência. Após o tempo de exclusividade do laboratório, são abertos os registros de remédios similares e genéricos.

Os medicamentos genéricos

Genéricos são remédios com o mesmo princípio ativo do de referência, mesma via de administração, concentração e posologia. Em sua embalagem apresentam uma faixa amarela com a letra “G”; não fazem propaganda da marca e seu nome é igual ao princípio ativo do de referência, como ácido acetilsalicílico (aspirina).

Esses apenas podem ser produzidos após a renúncia ou expiração da patente e dos direitos de exclusividade referentes aos remédios “de marca”. Sua comercialização e aprovação também são feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o que torna necessário que passem nos testes de qualidade e comparação com o medicamento de referência.

Esses têm composição química idêntica ao “de marca”, e serão absorvidos da mesma maneira. Mas, em geral, são mais baratos.

Os medicamentos similares

Medicamentos similares também contêm o mesmo princípio ativo dos de referência, contudo podem ser apresentados com prazo de validade, embalagem, rotulagem, tamanho e forma diferentes. Por exemplo, um remédio de referência em comprimido, pode conter um similar em cápsula, ou em forma de xarope. Geralmente os similares se mostram os mais baratos.

Antigamente, eles não tinham a comprovação científica de sua eficácia. Hoje os similares também passam pelos testes de aprovação da ANVISA e são comparados com os referenciais. A única coisa que os separa dos genéricos é a existência de um nome e marca comercial própria. Como exemplo, temos o Melhoral.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decidiu que os similares irão se igualar aos genéricos, podendo ser substituídos pelos de referência e vice-versa, mesmo que não especificados na receita médica. Lembre-se de que o similar é um medicamento barato, mas devem ser consideradas as vias de administração e absorção. Tente comprar sempre o mais próximo da receita possível.

Esperamos que você tenha entendido a diferença entre os remédios de referência, genéricos e similares, e já consiga escolher seu medicamento barato com mais segurança. Deixe seu comentário e compartilhe suas dúvidas e considerações!

Afinal, como escolher um bom médico?

Você se preocupa com a sua saúde e dedica tempo para escolher um bom médico? Saiba que a disposição para selecionar um profissional pode ser a diferença entre um ótimo e um péssimo atendimento.

Os planos de saúde e hospitais contam com uma ampla equipe médica, mas isso não significa que todos são bons. A atenção à saúde não se resume a um diagnóstico e exige muito mais do que a simples formação do profissional.

Veja, a seguir, 6 dicas de como escolher um bom médico:

1. Peça indicação a amigos e familiares

A indicação de pessoas que você conhece é muito mais plausível do que opiniões de pessoas estranhas. Mas, para escolher um médico, é necessário que diversos pontos de vista sejam levadas em consideração. Ele tem que passar confiança, segurança e deve se mostrar preocupado com o seu bem-estar. E sempre se lembre de que o profissional que foi bom para uma pessoa pode não ser para outra.

2. Procure informações sobre ele

Verifique na internet se existem dados sobre o médico e confirme se o seu nome consta nas listas de referência do seu respectivo Conselho Regional de Medicina. Existem sites que podem ajudar a ter acesso aos currículos dos médicos. Por exemplo: o Doctor Found e a plataforma Lattes.

Procure, também, o site da clínica ou do hospital onde eles atendem. Veja se existem comentários de pacientes insatisfeitos ou muito satisfeitos.

3. Busque um médico específico para o seu problema

É muito mais certeiro selecionar um médico que seja especializado no seu problema. Imagine: se você está com uma dificuldade de andar, será muito melhor procurar um especialista em ortopedia do que um clínico geral.

Não se esqueça de procurar o currículo na internet, ver quais os tipos de pacientes ele atende e se os casos que trata com mais frequência são parecidos com o seu.

4. Solicite segundas e terceiras opiniões

Em casos mais graves, é muito importante marcar consultas com diferentes médicos a fim de comparar os diagnósticos e perceber qual deles se encaixa nas suas expectativas.

5. Escolha alguém que te passe confiança

O médico, além de atenção, deve oferecer segurança. É importante que ele saiba o que está falando e que possa esclarecer as suas dúvidas e diminuir as suas preocupações. Ele deve passar a impressão de que vai investigar o seu caso, cuidar de você e te tranquilizar sempre que preciso.

6. Verifique a disponibilidade dele

Todos queremos um médico que esteja disponível para nos atender quando houver alguma emergência. O que ocorre, principalmente com mulheres grávidas, é que médicos não se incomodam de passar o número de telefone.

Logicamente, cada profissional tem uma maneira de se tornar presente para os seus pacientes, e isso deve ser respeitado.

Não é possível medir a competência de um médico por sua sala de espera lotada, até porque isso pode significar que ele deseja atender o maior número de pacientes no menor tempo possível, fazendo um atendimento que nem sempre é cuidadoso e atencioso.

Nossas dicas de como escolher um bom médico foram úteis para você? Então entre em contato conosco e saiba como podemos atendê-lo!

Medicar os filhos sem orientação médica: saiba por que NÃO fazer isso

Você é um daqueles pais que quando seu filho espirra já se desespera para tentar ajudá-lo? Tudo bem se preocupar com sua família, mas é preciso ter cautela. Ao procurar a solução dos problemas na “farmácia” de casa e medicar os filhos sem orientação médica, você pode colocá-los em perigo.

Procurar na internet ou pegar remédios com amigos e parentes, em vez de tratar a doença, pode mascarar os sintomas e tornar mais difícil o diagnóstico. Muitas vezes, é possível até piorar a condição da criança. Entenda agora por que não administrar remédios sem prescrição do pediatra.

1. Repouso geralmente é o melhor remédio

Para bebês, o aconselhável é levá-los ao médico sempre que apresentarem quaisquer alterações em suas condições normais, afinal, eles não sabem se comunicar e dizer onde dói.

Porém, quando se trata de crianças maiores com doenças e infecções ligeiras, essas condições devem desaparecer de forma espontânea com o tempo. Não será preciso o uso de medicações: apenas repouso, hidratação e atenção dos pais deverão ser suficientes.

É importante ficar atento aos sinais de que algo está errado. Se a criança estiver com quadro de febre alta ou persistente, vômito e falta de apetite, uma visita ao médico será necessária.

2. Remédios naturais continuam sendo remédios

Medicamentos fitoterápicos, apesar de serem extraídos de plantas, continuam sendo drogas que causam alteração em nosso organismo. Conforme seu princípio ativo e concentração, podem causar alergias e intoxicação em crianças.

Lembre-se sempre: não é só porque é natural que não fará mal ao seu filho.

3. Alguns podem impedir a coagulação sanguínea

Remédios com ácido acetilsalicílico inibem a produção de substâncias responsáveis pelas dores e inflamações. Além de mascarar a doença, elas agem nos vasos sanguíneos, causando sua dilatação e impedindo a coagulação do sangue.

Isso significa que se a criança estiver machucada ou com lesões internas, a ferida não conseguirá fechar e ela poderá perder grandes volumes de sangue.

4. O quadro da criança pode evoluir para algo mais grave

Ao tratar uma tosse sem consulta médica prévia, pode-se dar um xarope para a criança, e isso mascarará o sintoma. Porém, se essa tosse for provocada por alergia ou pneumonia, o quadro pode se agravar.

Aí você pensa: “posso dar mel, é natural”, mas está errado. O mel é um poderoso laxante, e se seu filho está com uma infecção viral, por exemplo, o mel pode desencadear diarreia, levando-o à desidratação.

5. Aumentam a resistência bacteriana

O uso indiscriminado de antibióticos traz muitos males às crianças. A ingestão desse tipo de medicamento de maneira errada pode diminuir a capacidade de proteção do sistema imunológico dos pequenos, tornando-as mais vulneráveis a infecções.

O maior dos males é a capacidade de aumentar gradualmente a resistência das bactérias: quando isso ocorre, o antibiótico mata os microrganismos mais fracos, mas os mais fortes continuam vivos.

Aos poucos, as bactérias têm a capacidade de se modificar e de se tornar imune àquela substância presente no remédio. Assim, a infecção continuará e os microrganismos que a estão causando serão mais resistentes.

É imprescindível ir a consultas antes de dar qualquer remédio aos seus filhos. Saúde deve ser prioridade, e apenas os médicos com experiência podem distinguir uma gripe de uma infecção bacteriana ou de uma pneumonia, por exemplo. Então, cuidado!

Medicar os filhos sem orientação médica é muito perigoso. Alerte seus amigos e outros pais sobre esse imenso risco: compartilhe este post nas suas redes sociais!

6 dicas práticas que vão fazer você parar de furar a dieta

A nossa rotina corrida torna mais difícil ter uma alimentação saudável, não é mesmo? Parece que o nosso tempo está cada vez menor e os cuidados com a nossa saúde são esquecidos. Você já começou, mas não conseguiu seguir uma dieta? Se sim, temos uma boa notícia para você: algumas atitudes bem simples podem te ajudar a parar de furar a dieta e finalmente poder manter hábitos mais saudáveis. 

Quer saber como fazer isso? Então continue lendo esse post e descubra 6 dicas práticas que vão fazer você parar de furar a dieta.

1. Faça uma lista de compras e não vá ao mercado com fome

Essa dica é muito importante. Quantas vezes você já foi no mercado comprar apenas algo básico para o jantar, mas estava com muita fome e acabou levando um caminhão de coisas? É fácil resolver isso!

Antes de sair de casa, faça uma lista de compras e tente se ater a ela. Para isso, é imprescindível que você não vá ao mercado com fome, pois se estiver bem alimentado, será muito mais fácil resistir a pequenas tentações, já que sua fome não estará atrapalhando seu raciocínio e você poderá comprar apenas o que marcou como necessário.

2. Realize atividades físicas nos momentos de ansiedade

Os momentos de estresse e ansiedade são os mais difíceis para quem está em uma dieta. Nesses momentos, você não está realmente com fome, mas o psicológico se rebela contra a razão. Por isso é importante que a mente esteja ocupada.

Fazer exercícios físicos, além de ser ótimo para a saúde e ajudar a emagrecer, é uma das melhores maneiras de desviar o pensamento dos problemas do dia a dia. Por isso, fazer atividades nessas horas pode evitar que você saia da dieta.

3. Deixe à vista alimentos saudáveis.

Retire os alimentos que não estão na sua dieta do seu campo de visão e estimule os seus sentidos com alimentos saudáveis. Por exemplo, montar uma cesta de frutas em cima da mesa ou na cozinha pode ser um ótimo incentivo visual.

4. Na hora da refeição, apenas coma

É bem comum aproveitar a hora do almoço para colocar aquela série em dia, não é mesmo? Pois saiba que esse não é um bom hábito. É importante que você preste atenção na sua comida, explore os sabores, descanse os talheres entre as garfadas e mastigue com calma. 

Pode parecer bobo, mas quando você presta atenção na comida, acaba comendo menos. A mastigação lenta, além de facilitar a digestão, garante que você se sinta satisfeito mais rapidamente.

5. Leia os rótulos dos alimentos com atenção

Quando for comprar ou comer algo, leia o rótulo do produto, pois é importante entender o que tem nos alimentos que você ingere. É através das informações nutricionais que você pode descobrir o quanto de açúcar, sal e gorduras está colocando para dentro do seu organismo. Assim, você pode controlar o que come, livrando-se de alimentos com corantes e conservantes.

6. Descasque mais e desembrulhe menos

Prefira alimentos o mais próximo possível da sua forma natural, evitando os produtos industrializados. Isso porque, frutas e verduras contêm maior quantidade de nutrientes, menos conservantes, ou seja, são muito mais saudáveis. Por isso, monte seu prato com, pelo menos, metade dele de saladas e legumes. Quanto mais natural, melhor.

Adicione essas pequenas mudanças no seu dia a dia e, com certeza, você verá como os benefícios serão recompensadores. O bem-estar e a sua disposição para enfrentar o dia aumentarão e muito!

E então, você gostou das nossas dicas para te ajudar a parar de furar a dieta? Deixe seu comentário, divida conosco e com nossos leitores suas opiniões, receios e dicas.

Alimentação saudável para crianças: como fazer seu filho comer melhor?

Por ser a 1ª fase da vida, é durante a infância que o organismo está em desenvolvimento. E, nessa época, o ser humano cria hábitos que levará para toda a vida. Logo, estimular uma alimentação saudável para crianças é fundamental.

Porém, mesmo sabendo da importância da alimentação saudável, muitos pais têm dificuldade em fazer com que os filhos comam os alimentos certos. Para ajudar, listamos algumas dicas do que fazer para incentivar o seu filho a se alimentar de forma saudável. Acompanhe:

Evite alimentos não saudáveis

O corpo não sente falta nem vontade de comer alimentos que nunca experimentou. Sendo assim, evite oferecer doces, frituras e refrigerante. Quanto mais tarde esses alimentos forem introduzidos na rotina infantil melhor.

Deixe a criança participar

Participar da compra, do armazenamento e do preparo dos alimentos pode despertar uma vontade de comer aquilo que a própria criança ajudou a cozinhar. Proponha tarefas que o seu filho consiga realizar, como acrescentar um ingrediente à receita ou servir a comida pronta nos pratos.

Varie o cardápio

Não sirva sempre os mesmos alimentos, pois, além de não ter a variação de nutrientes necessários, a criança pode enjoar facilmente. Crie um cardápio variado e combine sempre uma comida que o seu filho goste muito com outra que não o agrade tanto. Outra dica é mudar a consistência do alimento, preparando-o cru, cozido ou com molho, por exemplo.

Faça pratos divertidos

“Com comida não se brinca.” Mas já imaginou criar um prato divertido para o seu pequeno? Utilize as comidas para montar desenhos no prato. Esse detalhe pode estimular a criança a comer os alimentos saudáveis que você selecionar. É possível, ainda, comprar formas com desenhos legais. Com certeza o seu filho vai adorar a ideia!

Eleja o “dia do novo”

Uma vez por semana, introduza na alimentação do seu filho uma comida saudável que ele nunca comeu. Essa será a hora de experimentar novos sabores, e é possível transformar o “dia do novo” em uma brincadeira divertida, na qual os pais também participam. Basta selecionar alimentos que você nunca provou.

Respeite o seu filho

Não force o seu filho a comer alguma coisa que ele realmente não goste. Se ele experimentar 2 ou 3 vezes e não conseguir comer, os pais devem entender. É importante não oferecer prêmios para que ele coma determinado alimento nem deixá-lo de castigo se ele não quiser comer.

Reveja os seus hábitos alimentares

De nada adianta você tentar introduzir frutas e verduras na dieta do seu filho e comer alimentos gordurosos. Os pais precisam participar da alimentação saudável, e a reeducação alimentar deve ser um plano familiar. É importante que todos comam em conjunto, para que a alimentação saudável se torne um hábito familiar.

A alimentação deve ser tratada como um assunto sério. Os pais devem explicar por que certos alimentos são importantes e o motivo de outros serem evitados. Os ensinamentos na infância terão reflexos para sempre na saúde dos seus filhos.

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Uma taça de vinho por dia: quais os efeitos para sua saúde?

Quem aprecia um bom vinho garante: não há nada melhor do que um pouco da bebida depois de um dia de trabalho. Mas será que tomar uma taça de vinho por dia é realmente benéfico para a saúde? Alguns estudos garantem que sim. No entanto, é sempre bom lembrar de que toda bebida alcoólica pede moderação, pois álcool em excesso é prejudicial para o organismo.

Quer saber mais sobre o assunto? Então continue lendo:

Uma taça de vinho por dia faz bem?

Estudos garantem que o vinho, se consumido com moderação, ajuda a relaxar e a fortalecer o cérebro, prevenindo o surgimento de doenças neurológicas e neurodegenerativas como o Alzheimer.

Dentre as pesquisas realizadas sobre o assunto, destaca-se a publicada pela revista científica British Medical Journal. Segundo ela, ½ taça de vinho por dia é o suficiente para proteger a saúde.

Outro estudo, realizado pela Universidade de Alberta, no Canadá, também aponta o vinho como aliado, devido a uma substância chamada resveratrol, que possui um composto capaz de retardar o envelhecimento e, ainda, combater o câncer e a obesidade.

Apesar do grande número de pesquisadores animados com os estudos realizados, nem todos concordam que beber vinho traz benefícios para a saúde.

Para Emma Smith, do Centro Britânico de Pesquisas para o Câncer, ninguém deve consumir vinho esperando benefícios para o organismo. Segundo ela, as quantidades de resveratrol são muito pequenas e ressalta, ainda, que o álcool tem uma relação negativa com o câncer.

Quais são os benefícios do vinho?

Quando comparado a outras bebidas alcoólicas, o vinho é o grande vencedor quando se fala em benefícios para o organismo. Além do resveratrol, ele possui polifenóis, que afetam de forma positiva diversas funções do corpo.

Reduz o colesterol ruim

Os antioxidantes presentes na bebida diminuem o colesterol ruim e aumentam o bom. Além disso, equilibram os níveis de triglicerídeos no sangue.

Melhora a saúde da pele

Os antioxidantes e as vitaminas B6 e B12, que estão presentes no vinho, são os responsáveis por prevenir o aparecimento de manchas na pele e por retardar o envelhecimento.

Melhora a circulação sanguínea

No interior do organismo, o vinho é um ótimo anticoagulante. Por isso, é indicado para pessoas com problemas de circulação. Mas atenção: não deve ser consumido por quem apresenta dificuldade para conter hemorragias.

Além desses benefícios, podemos citar:

  • diminui as inflamações;

  • é bom para o coração;

  • fortalece o sistema imunológico;

  • ajuda na digestão;

  • protege o cérebro;

  • entre outros.

Qual é o segredo, então?

Segundo o guia nutricional americano Dietary Guidelines for Americans 2010, o consumo de álcool considerado é de 1 dose diária para mulheres e 2 doses para homens. As mulheres são menos tolerantes porque nelas o álcool é absorvido mais rápido devido à quantidade de água no seu organismo.

Como se percebe, o vinho é um bom aliado para a saúde. Mas, apesar de estudos apontarem as suas vantagens, não deve ser consumido em excesso, pois o álcool faz mal para a saúde e pode causar diversas doenças.

Gostou deste artigo? Uma taça de vinho por dia cai bem, não é mesmo? Aproveite a visita ao nosso blog e siga-nos nas redes sociais. Estamos no Facebook, LinkedIn e Instagram.

Vamos cuidar da pele no verão?

Todos sabemos que o uso do protetor solar diário é mais que importante, não só pelas questões do envelhecimento da pele, mas também pela necessidade real para prevenção de doenças cutâneas. Atualmente, o câncer de pele é uma das neoplasias mais frequentes no Brasil.

No verão é preciso redobrar a atenção e os cuidados com a pele não só do rosto como a do corpo. Isto porque nesta época do ano é frequente o uso das piscinas e viagens a locais com praias, rios e cachoeiras. Para uma proteção maior indica-se o uso do protetor FPS 30 ou superior. Não se esqueça de também aplicar o protetor também na nuca, orelhas e pés. Passar meia hora antes de ir para o sol e reaplicar a cada duas horas.

Segundo a Dra. Juliana Neves, dermatologista credenciada Vida Class alguns pequenos cuidados podem ajudar a refrescar a pele. “Vale levar uma água termal ou até mesmo um spray com água comum gelada para refrescar o rosto durante o período de exposição”, destaca a médica.

Formas práticas de manter a saúde no verão

– Ingerir bastante água e sucos naturais; comer frutas e legumes também auxiliam na hidratação;
– Alimentos como a cenoura, o mamão e a beterraba além de auxiliarem no bronzeamento, também protegem a pele, pois são ricos em carotenoides;
– Após a exposição solar use um bom hidratante em todo o corpo e rosto;
– No banho a água deve ser morna ou fria;
– Usar chapéu, óculos de sol e roupas leves.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia criou até um teste para que as pessoas saibam qual é o seu perfil “praiano”. Acesse e descubra o seu: http://www.controleosol.com.br/quiz/?gclid=CNya3cvd5NACFYWBkQodZ2YE3g 

O sol, o mar e a areia também podem causar outras doenças de pele como as micoses, por exemplo. Caso perceba alguma alteração em sua pele procure um médico, pois ele saberá indicar o melhor tratamento.
Reforçando que o ideal é sempre consultar um bom dermatologista para avaliar pintas, manchas e outros sinais que podem levar a um eventual problema de pele.

Serviço

Dra. Juliana Neves
Clínica Madame Pele

Economia doméstica: saiba como fazer o seu salário render mais

Você já passou por aquela sensação desagradável ao perceber que o salário acabou antes do mês? Não se preocupe, pois esse é um problema comum entre as pessoas que precisam lidar com um orçamento apertado.

Felizmente, existem meios muito eficazes de fazer o salário render. Apresentaremos alguns deles para ajudar você a dar uma guinada em sua vida financeira. Confira!

Organize suas contas

Para fazer o seu salário render, é preciso que você compreenda a sua realidade financeira. Muitas pessoas não têm a menor ideia de como é gasto o seu dinheiro e são pegas de surpresa quando os recursos chegam ao fim. Por isso, é importante colocar tudo na ponta do lápis.

Durante o mês, tome nota de todos os seus gastos. Seja o mais rigoroso possível e não deixe passar nada. Até mesmo os menores valores, como um cafezinho, devem entrar na lista.

Com os números em mãos, é possível descobrir para onde o seu salário vai. Muitas pessoas se surpreendem com o rombo que despesas que parecem inofensivas são capazes de provocar no orçamento.

Monte uma planilha financeira

Aproveite as informações reunidas para montar uma planilha com todas as suas receitas e despesas. A ideia é se organizar a ponto de planejar com antecedência o quanto será gasto durante o mês e traçar metas para atingir os resultados desejados.

Não se preocupe caso você não se sinta à vontade com uma planilha eletrônica. Há uma série de aplicativos com diferentes recursos para ajudá-lo a se organizar. Mas não se acanhe em utilizar uma caderneta de papel se esse for o método com o qual estiver mais familiarizado.

Elimine o uso do cheque especial da sua vida

Infelizmente, mesmo com tanto conteúdo disponível sobre educação financeira, muitas pessoas cometem erros básicos que saem muito caro no final das contas.

É uma prática muito comum tratar o limite do cheque especial como uma extensão do salário. Acontece que esse produto existe para oferecer suporte em casos de emergência — e não para ser utilizado frequentemente.

Com os juros — que estão entre os mais caros do mundo — cobrados mensalmente, uma parte de seus honorários estará comprometida. Assim, será ainda mais difícil fazer o salário render.

Se não existem condições de reverter o quadro a curto prazo, cogite a hipótese de pegar um empréstimo apenas para cobrir o limite — já que pagando juros mais baixos em um prazo mais prolongado, o valor comprometido mensalmente vai diminuir.

Mas atenção: tome cuidado para não entrar de novo no cheque especial, pois assim você acumulará 2 despesas e o resultado será ainda pior.

Pague suas contas à vista

Quando você elaborou a planilha com todas as despesas, deve ter percebido que as compras parceladas comprometeram um valor considerável de seu salário.

A falsa ideia de que uma compra parcelada é mais barata (o que não é verdade, já que há juros embutidos) leva as pessoas a assumirem dívidas que impactam no orçamento durante vários meses, prejudicando o planejamento para fazer o salário render.

Sempre que possível, compre à vista. Se não dispor de recursos suficientes, experimente juntar o valor durante algum tempo e negociar um desconto no momento da compra. Você certamente vai notar a diferença.

Tenha um objetivo para fazer o salário render

A vida é feita de sonhos e o dinheiro é mais um meio de alcançá-los. A dificuldade em fazer o salário render será ainda maior se você não tiver um objetivo em mente. Não adianta economizar apenas para juntar verba.

Ao fazer o seu planejamento financeiro, defina seus objetivos e trace metas de economia para alcançá-los. Seus esforços farão mais sentido e será muito mais prazeroso colocar as finanças em dia.

Mesmo em tempos de crise, é possível fazer o salário render. Coloque a mão na massa e corra atrás de seus objetivos desde já. E então, gostou do post? Conhece mais alguma dica? Deixe sua opinião nos comentários!

Confira os 6 segredos da pele bonita no verão

Todo mundo sabe que o verão é a época das atividades ao ar livre. Por isso, a estação mais quente do ano exige roupas leves e cuidados redobrados com a pele. Afinal de contas, ninguém deseja sofrer com câncer, queimaduras, envelhecimento precoce nem outros problemas.

A seguir, listamos 6 dicas para você ter uma pele bonita no verão. Leia e aproveite, com segurança, os dias mais quentes do ano!

1. Mantenha a pele limpa e hidratada

Você sabia que o excesso de suor é um perigo para a sua pele no verão? O segredo para manter a pele devidamente livre do suor nos dias com temperaturas mais quentes é tomar, pelo menos, 2 banhos por dia.

Caso sinta necessidade de tomar mais banhos, use somente água e deixe o sabonete de lado para que os componentes do produto não ressequem a sua pele.

Uma dica valiosa é passar sempre um creme hidratante após o banho, principalmente nas regiões com mais tendência a ficar seca, como pés, mãos, joelhos e cotovelos.

2. Faça do protetor solar o seu melhor amigo

Essa é a regra de ouro para quem quer uma pele saudável no verão (e em todas as estações): não saia de casa sem o protetor solar. O correto é fazer a aplicação cerca de 20 minutos antes da exposição solar e reforçar a proteção a cada 3 horas.

Também vale a pena usar loções pós-sol depois de um dia de piscina ou de praia. Elas são perfeitas para refrescar a pele, evitar a descamação e prolongar o bronzeado.

3. Fique com a pele seca

Quem nunca ouviu falar das terríveis micoses? É comum que o aparecimento de fungos e de bactérias aumente no verão. Se você não deseja passar vergonha ao usar sandálias e chinelos, mantenha a pele sempre seca, pois a umidade é que faz esses indesejáveis problemas aparecerem. Vale ressaltar também que não dividir toalhas em praias e clube é uma forma de prevenção.

4. Beba bastante água

Esqueça aquela velha teoria de que 2 litros de água por dia são suficientes. Com tanto risco de desidratação, o essencial para o verão é ingerir — no mínimo — 2 litros ao dia para garantir a hidratação adequada.

Para quem deseja manter o corpo em forma, o ideal é ingerir apenas a água, pois os sucos e os chás gelados podem aumentar o peso.

5. Invista no betacaroteno

Dizem que somos o que comemos. Nesse caso, uma alimentação repleta de betacaroteno pode ser a chave para combater o câncer e deixar a pele ainda mais bonita. É importante inserir em suas refeições os alimentos que têm carotenóides, como:

  • abóbora;

  • cenoura;

  • maçã;

  • beterraba;

  • e mamão.

Nada melhor do que encontrar alimentos saborosos e benéficos, concorda?

6. Evite o sol nos horários de risco

Nem pense em tomar sol entre as 10h e as 16h: o intervalo entre esses horários é o que mais oferece risco para a saúde. O fundamental é se preservar dos raios solares nesse período, ficando sempre em alguma sombra, pois somente assim a insolação e as queimaduras serão prevenidas.

Basta seguir as dicas corretas para garantir sua qualidade de vida. Se você conhece mais alguma dica sobre como manter a pele bonita no verão, conte para nós. Deixe um comentário!

Acorda cedo para malhar? Saiba qual deve ser sua alimentação pré-treino!

Nem todo mundo tem tempo para ir à academia ao longo do dia, assim, a alternativa é acordar um pouco mais cedo e malhar antes do horário das demais tarefas e obrigações rotineiras. Quem adota esse hábito precisa ficar atento ao desjejum, pois a alimentação pré-treino faz toda diferença nos resultados dos exercícios.

Se você quer se alimentar corretamente antes dos seus treinos, sejam eles leves ou mais intensos, vale a pena conferir o nosso post de hoje. Descubra como deve ser a sua alimentação antes de ir à academia!

A importância da alimentação pré-treino

Para conseguir força e energia para cumprir cada exercício, o seu corpo precisa estar bem abastecido — e o combustível para o nosso organismo é a alimentação. Assim, se você ingerir os alimentos errados ou não comer antes do treino, terá um rendimento ruim.

Pense no seu corpo como um carro. Se abastecermos o veículo com um combustível de baixa qualidade, seu motor falhará. O carro perde potência, não responde como deveria e deixa você na mão.

O seu corpo reagirá da mesma forma se você ingerir alimentos inadequados no pré-treino e não abastecê-lo com a energia necessária.

Treinar em jejum causa desânimo e indisposição, fazendo com que você queime massa magra, afinal, o corpo retira dos músculos a energia que precisa para se exercitar. Além disso, seu organismo reduzirá a taxa de glicose no sangue, causando tonturas, náuseas e tremores.

Se não podemos ficar sem comer antes de nos exercitarmos e devemos tomar cuidado com o que ingerimos, como é alimentação pré-treino ideal?

A alimentação pré-treino ideal

Para que o seu treino seja ainda mais eficaz e você alcance melhores resultados, o mais indicado é consultar um nutricionista para compor o cardápio ideal para o seu organismo. Porém, alguns pontos sobre a alimentação pré-treino são válidos para todos os praticantes de exercícios.

Antes de ir à academia, deve-se evitar alimentos ricos em proteínas, como leite e ovos. Isso porque a sua digestão é mais demorada e difícil, deixando o estômago pesado. O mesmo acontece com alimentos gordurosos, que também precisam ser evitados.

As fibras são importantes para o corpo, mas não são indicadas para a alimentação pré-treino, pois podem causar desconfortos gastrointestinais. Portanto, evite frutas como laranja com bagaço, abacaxi, mangas e cereais fibrosos.

Os alimentos que são liberados para a alimentação pré-treino são aqueles que oferecem uma boa dose de energia para o organismo. Barras de cereais, pães, biscoitos, frutas e sucos naturais são boas opções.

Mas lembre-se de que você deve dar preferência para as massas integrais, pois seus carboidratos são mais leves e fáceis de digerir. Além disso, oferecem menos calorias para o corpo, mas fortalecem a musculatura.

Sugestões de alimentos para o pré-treino

Alguns alimentos são benéficos para seu organismo no pré-treino e também para o seu desjejum, como pão de forma integral ou de grãos, mamão papaia, banana-prata, biscoito de água e sal, aveia, suco de maracujá e biscoito de maisena.

Você também pode começar sua manhã com sucos detox para fazer uma limpeza no organismo — ou pode contar com o chá-verde, que ajuda a desintoxicar e ainda favorece a queima de calorias.

Então não se esqueça de que a sua alimentação pré-treino precisa oferecer energia, mas sem pesar no estômago, portanto, nunca se exercite em jejum. Resultados positivos exigem disciplina e bons hábitos para alcançar suas metas com saúde.

E você? Como costuma se alimentar no pré-treino? Conte-nos no espaço de comentários!