Crianças com colesterol alto: 5 coisas que você precisa saber

Idade não é documento. Esse é um conhecido ditado popular que se aplica muito bem quando o assunto é colesterol alto.

O colesterol é uma espécie de gordura da qual o organismo necessita e, por esse motivo, o próprio corpo a produz. Existem, basicamente, dois tipos: o HDL, conhecido como “bom colesterol” e o LDL, o “colesterol ruim”.

O LDL e o HDL deveriam viver em equilíbrio na fisiologia do corpo. Mas, geralmente, o modo de vida moderno cria condições de excesso dessas gorduras no organismo e então começam os problemas — que não são exclusividade dos adultos.

Acompanhe este post e conheça 5 coisas que você precisa saber sobre crianças com colesterol alto.

1. Principais causas do colesterol elevado

Na infância, a origem mais comum de elevados índices de colesterol reside na obesidade. Isso ocorre porque, nas condições de sobrepeso, os níveis de triglicérides costumam ser altos, enquanto os de HDL encontram-se baixos.

Mas não apenas os gordinhos se mostram com colesterol sanguíneo elevado. A razão principal está na alimentação inadequada das crianças. São vilões, nesses casos, os biscoitos recheados, sorvetes em massa, derivados de leite integral, as carnes gordas, dentre outros.

A existência de determinadas doenças também pode ser responsável por níveis de colesterol acima do esperado. Assim, diabetes e hipotireoidismo, por exemplo, produzem desequilíbrio nas taxas de gordura no corpo.

Finalmente, a genética também influencia. Filhos com pais que apresentam níveis elevados de colesterol podem herdar uma condição conhecida por hipercolesterolemia familiar.

2. Sintomas possíveis

De modo geral, crianças com níveis elevados de colesterol não apresentam sintomas, a não ser em casos extremos. Portanto, não serão diagnosticadas com hipertensão arterial (pressão alta) nem vão se sentir cansadas em razão do colesterol.

No entanto, quando adultas, poderão passar por isso e muito mais. Por essa razão, os pediatras cada vez mais recomendam a medição das gorduras no sangue dos jovenzinhos, a fim de corrigir qualquer alteração.

3. Acompanhamento necessário

Em razão da ausência de sintomas, os pequenos pacientes devem ter os seus índices de colesterol no sangue analisados, pelo menos a partir dos 10 anos de idade, mesmo se não apresentarem qualquer sintoma.

Antes dessa idade, porém, o acompanhamento deve ser feito nos casos de obesidade infantil ou de histórico dos pais (hipercolesterolemia familiar).

4. Alimentação de rotina

Os maus hábitos alimentares, na sua maioria resultantes da vida moderna, trabalham no sentido inverso da saúde. Isso se dá, em especial, com os níveis de gorduras levadas ao organismo.

De maneira geral, alimentos ricos em fibras ajudam a reduzir as taxas do colesterol ruim, o LDL. Por outro lado, alimentos ricos em gorduras aumentam esses valores, o que não é bom para a saúde.

No entanto, o importante aqui é desenvolver hábitos saudáveis nas refeições, considerando a qualidade e a quantidade dos alimentos ingeridos costumeiramente. Medidas isoladas e pontuais não apresentam efeitos significativos.

5. Cuidados com a saúde

Para um cuidado com a saúde das crianças referente aos níveis de colesterol no sangue, devem ser observados:

  • a realização de exames periódicos para acompanhar as taxas de colesterol e triglicerídeos;
  • a adoção de hábitos alimentares saudáveis;
  • o esforço necessário para afastar o sedentarismo da vida infantil;
  • a prática de atividade física rotineiramente;
  • a eliminação da obesidade.

Com esses cuidados, crianças com colesterol alto podem voltar a apresentar índices condizentes com uma vida saudável.

Gostou deste post? Compartilhe com seus amigos nas redes sociais para que eles também conheçam o que há de melhor em termos de saúde.

Dores na coluna: 6 motivos para jamais ignorá-las

Dor na coluna é um episódio que afeta a maioria da população entre jovens e idosos. No entanto, quando a pessoa sente algum incômodo nessa região, ela tende a ignorar os sintomas e ingerir medicamentos para diminuir a dor, esperando obter o alívio imediato sem saber que essa ação pode esconder problemas mais sérios.

O fato de sentir dor é um meio que o corpo tem de nos alertar que algo está errado. Por isso, no artigo de hoje vamos listar algumas complicações que podem gerar dores na coluna. Acompanhe!

1. Hérnia de disco

Considerada, muitas vezes, um problema crônico da coluna vertebral, a hérnia de disco ocorre quando há uma alteração no núcleo do disco intervertebral, que acaba se projetando para o canal modular e comprimindo os nervos, como a raiz espinhal.

Essa compressão causa dor intensa na coluna que pode irradiar para a região posterior das pernas e pés.

2. Protrusão de disco

É uma dor aguda que se dá quando o anel fibroso, que abrange os discos intervertebrais, se estende, mas não se rompe. Assim, o disco com protrusão se torna saliente e pressiona a medula espinhal, ou raiz nervosa, causando compressão e dor na região.

3. Dor no nervo ciático

As dores na coluna também podem estar relacionadas com uma inflamação do nervo ciático. O nervo está localizado desde a lombar até os pés e, por isso, é considerado o maior do corpo humano.

A dor ciática pode ser ocasionada pela pressão da coluna vertebral sobre o nervo ou por um dano originado no percurso que ele faz. Quando há um rompimento do anel que envolve o disco, o núcleo extravasa para o interior do canal espinhal e comprime o nervo, causando dor e dormência para a região posterior da perna.

4. Distensão ou estiramento muscular

Geralmente originada por má postura, esforço excessivo e movimentos repetitivos, a distensão pode produzir tensão muscular e dor muito intensa na região afetada, limitando o movimento do indivíduo.

5. Escoliose

Caracterizada por uma deformidade na coluna vertebral, a escoliose pode ter três tipos de causas:

Congênita

Ocorre durante o desenvolvimento do feto ou recém-nascido, ocasionando problemas na formação ou fusão dos ossos.

Neuromuscular

A origem pode envolver problemas neurológicos, como paralisia e fraqueza muscular.

Idiopática

Tem causa desconhecida até o momento.

Em adultos e idosos, a escoliose pode causar dor crônica e provocar doença degenerativa da coluna, como osteoporose.

6. Artrose

Também conhecida como osteoartrite, a artrose é uma doença causada pelo desgaste da cartilagem, que afeta as articulações da coluna e acaba produzindo atrito entre as vértebras, provocando dor, principalmente, quando a pessoa se movimenta.

Esse desgaste pode ser ocasionado por alterações genéticas, postura inadequada e o avançar da idade.

Além desses, existem outros problemas que podem se desenvolver nas imediações da coluna, como cálculo renal. 

É importante não ignorar as dores na coluna e procurar  auxílio médico ao sentir algum desconforto ou incômodo nessa região, pois esses sinais podem ser um dos sintomas de uma doença mais grave.

As atividades físicas são uma excelente alternativa para diminuir as dores no corpo, fortalecendo-o, e uma das opções é o pilates. Mas você sabe por que fazer pilates pode trazer benefícios?

Quais alimentos os pais devem evitar que seus filhos consumam na infância?

Pare para pensar: para você, o que significa cuidar da saúde das crianças? Aposto que opções como mantê-las fora de perigo, agasalhadas, alimentadas e com as vacinas em dia passaram pela sua cabeça, correto?

Se a resposta foi positiva, ótimo! Você está no caminho certo. No entanto, precisamos conversar um pouco sobre a alimentação dos pequenos, pois apenas mantê-los alimentados não quer dizer, necessariamente, que eles estão sendo bem nutridos.

Pensando nisso, preparamos um post com alguns alimentos para evitar na infância. Embora sejam atraentes, práticos e vendidos, muitas vezes, exclusivamente para o público infantil, eles podem não ser a melhor opção para um desenvolvimento saudável. Boa leitura!

Alimentos para evitar na infância: açucarados

Irresistível para nós, irrelevante para eles. Isso mesmo: as crianças, por incrível que pareça, não ligam para o açúcar — até o momento em que o provam pela primeira vez, é claro.

Por isso, evite oferecer alimentos açucarados, inclusive os feitos especialmente para crianças; o açúcar, além de causar dependência, pode acarretar cáries, insônia e excesso de peso.

Exemplos de alimentos ricos em açúcar: iogurtes, cereais matutinos, balas, chocolates, sucos de caixinha, biscoitos recheados. O mel também deve ser evitado até que os bebês completem um ano, pois a sua flora intestinal ainda não se encontra completamente madura.

Refrigerantes e sucos industrializados

Um simples copo de refrigerante contém várias colheres de açúcar. Já falamos sobre ele por aqui, não é? O mesmo vale para os sucos de caixinha, que, embora práticos, são uma bomba para a saúde das crianças.

Além disso, esses produtos são repletos de aditivos químicos e de estimulantes, como a cafeína, que podem causar irritação no sistema digestivo e fazer a criança passar mal.

Prefira dar, sempre que possível, sucos naturais. Outra opção é investir na boa e velha água, principalmente nos primeiros anos de vida.

Alimentos gordurosos

Você conhece alguém que é capaz de dizer ‘’não’’ a uma boa porção de batata frita? Isso acontece porque alimentos gordurosos, como as frituras, são extremamente atraentes ao nosso paladar.

Por isso, cabe a nós evitar que os pequenos consumam produtos ricos em gorduras trans e saturadas. Entre eles, estão as frituras, alimentos industrializados e alguns outros alimentos de origem animal, como algumas carnes.

Isso não quer dizer que seu filho não deva consumir gorduras: as de boa qualidade são importantíssimas para o organismo. É preciso apenas fazer substituições saudáveis e conscientes! E lembre-se: os hábitos dos pais refletem, e muito, nos hábitos das crianças.

Alimentos ricos em sódio

Quando falamos de sódio, logo pensamos no sal. Esse pensamento não está errado, pois produtos como salgadinhos de pacote e macarrões instantâneos estão sempre no topo do ranking de alimentos que contêm mais sódio.

No entanto, esse mineral também está presente em excesso em balas, chocolates, biscoitos recheados e até mesmo nos cereais matinais. Portanto, é necessário ficar sempre de olho nas informações nutricionais que estão no verso das embalagens e buscar priorizar alimentos feitos em casa.

O excesso de sódio no organismo pode sobrecarregar órgãos, como os rins, e ser um precursor de problemas com a pressão arterial no futuro.

Embutidos

Os embutidos (salsicha, linguiça, mortadela, presunto, etc) são ingredientes de lanches adorados pela criançada: cachorros quentes, nuggets, misto quente… A lista é longa.

Infelizmente, eles possuem muitos malefícios para a saúde: são ricos em conservantes, corantes, diversos aditivos químicos, gorduras saturadas e sódio. Seu consumo pode trazer problemas como alergias, intolerâncias e causar uma alta no colesterol.

Além de ter em mente quais são os alimentos para evitar na infância, é preciso lembrar que, até os seis meses de idade, o bebê deve se alimentar exclusivamente do leite materno, com uma introdução gradual e saudável de novos alimentos após esse momento.

Uma última dica: além de conhecer os danos causados por alimentos nocivos para a saúde, é importante pensar nos benefícios de uma alimentação saudável, tanto para as crianças quanto para toda a família.

Então, que tal começar a pôr o que aprendeu em prática? Confira as nossas dicas de lanches saudáveis para crianças!

Conheça principais erros ao medicar os seus filhos

As crianças, por serem pequenas e ainda possuírem um metabolismo imaturo, são mais suscetíveis a problemas quando ocorrem erros na medicação. Por essa razão os pais devem prestar muita atenção ao medicar os filhos.

Para não comprometer todo o carinho dos pais, é essencial que eles estejam seguros do que precisa ser feito e do que deve ser evitado no seu esforço para tratar os filhos. Após as orientações do médico, é chegada a hora de fornecer a medicação prescrita.

Acompanhe este post e conheça os 5 principais erros que podem ser cometidos ao medicar os filhos.

1. Medicar sem prescrição médica

Se você não é médico, não faça experiências com a saúde do seu filho. Crianças são bem mais vulneráveis a medicamentos, assim como às suas respectivas dosagens.

Portanto, não dê medicamentos aos seus filhos se não houver uma prescrição médica para isso. O medicamento indicado para um pode não ser o mesmo para outro em condições diferentes — que, em geral, você não sabe quais são.

2. Não ler a bula da medicação

O medicamento foi indicado pelo médico, você foi até a farmácia e adquiriu o produto conforme a receita previa. Agora é a hora de ler a bula para entender melhor a ação esperada e os cuidados que devem ser tomados antes, durante e depois de ministrada a medicação.

Especial atenção deve ser dada aos possíveis efeitos colaterais, isto é, às reações secundárias que o medicamento pode provocar no organismo da criança. Assim, desconforto abdominal, sonolência ou náuseas, por exemplo, são efeitos possíveis e comuns a muitos medicamentos. Estar preparado facilita encontrar soluções para eventuais problemas.

3. Descuidar da dosagem exata

Um dos principais pontos a serem observados na receita e na bula é a dosagem indicada pelo médico, isto é, a quantidade de medicamento a ser ministrada. Do mesmo modo, você deve prestar atenção à periodicidade e à duração do tratamento. Assim, saiba exatamente de quanto em quanto tempo a medicação deve ser repetida e durante quantos dias.

4. Ministrar gotinhas diretamente na boca

Muitos medicamentos para crianças pequenas são ministrados em gotas sem diluição. Para esses casos, um erro comum é oferecê-los diretamente na boca da criança. Essa prática deve ser evitada pois é grande a possibilidade de erro na dosagem.

Para esse fim deve ser utilizada uma colher pequena. Assim, evita-se o risco de ministrar mais do que o que foi prescrito.

5. Não atentar para possíveis reações alérgicas

O organismo de toda criança ainda é um mundo a ser descoberto. Assim, não é raro observar reações alérgicas a determinados produtos. São respostas do corpo que antes não se conhecia, por que não havia ainda acontecido a oportunidade de exposição da criança àquela substância.

Desse modo, é preciso estar atento a essas possíveis reações, em especial quando se trata de medicamento não experimentado em outras ocasiões.

Com essas observações sobre os possíveis erros ao medicar os filhos você pode ter mais segurança, saber quando deve estar mais atento e que cuidados tomar.

Se você gostou deste post, compartilhe com seus amigos nas redes sociais!

Baixa umidade do ar: o que fazer para evitar os efeitos no corpo?

Olhos irritados, secreção nasal, garganta seca, dor de cabeça, coceira pelo corpo: os efeitos da baixa umidade do ar afetam, e muito, o nosso organismo. Pessoas com a mucosa mais sensível podem apresentar sangramento no nariz, e as alérgicas ficam mais suscetíveis a passar por crises de bronquite e asma.

A estiagem afeta a todos nós, mas a gravidade dos sintomas que ela causa varia de acordo com a fragilidade de cada um. Contudo, existem hábitos saudáveis que diminuem os incômodos trazidos pelo tempo seco, independentemente do tipo de vulnerabilidade que você tem.

Veja a seguir 4 práticas saudáveis que ajudarão a diminuir os efeitos negativos que a baixa umidade do ar pode ter em seu corpo!

1. Aumente o consumo de água

Os olhos e a entrada do aparelho respiratório, ou seja, o nariz, têm contato direto com o ar ao nosso redor e, por isso, são os que mais sofrem com a atmosfera seca. A umidade reduzida causa a suspensão de moléculas poluidoras, tornando o ar mais denso e irritante.

Para diminuir os incômodos em regiões como garganta, nariz, olhos e pulmão é recomendável o aumento do consumo de água. Manter a hidratação interna do corpo é essencial para que ele funcione corretamente.

Lembre-se de não beber tudo de uma vez só: tome pequenas doses de líquido ao longo do dia. O segredo é o equilíbrio. Uma boa dica é levar uma garrafa de água consigo para facilitar o acesso à bebida.

2. Mantenha a hidratação da pele

O tempo seco não age apenas nas mucosas: nossa pele também sofre com coceira, vermelhidão e dermatites. Ela pode até mesmo descamar, sofrer rachaduras e apresentar feridas. Idosos, crianças e mulheres em período de pós-menopausa apresentam uma pele mais ressecada e necessitam de cuidados mais acentuados referentes à hidratação da derme.

Cremes e óleos são indicados, principalmente o de amêndoas, que deve ser passado com a pele ainda úmida para maior absorção. Os banhos quentes e muito longos, as buchas e os sabonetes antibacterianos retiram a camada de oleosidade que protege a pele, por isso, são contraindicados.

Hidratantes e protetores labiais não devem ser esquecidos, já que os lábios são muito sensíveis e sofrem rachaduras constantes nas mudanças de clima. Da mesma maneira, o soro fisiológico, no nariz, e o colírio, nos olhos, devem ser utilizados para garantir a hidratação desses locais.

3. Cuidado com a prática de atividades físicas ao ar livre

Evitar aqueles horários em que o sol se mostra mais aparente e quente é essencial. Entre 10 e 16 horas não é recomendado ficar exposto ao sol, muito menos durante atividade física. Caso esse seja o único momento que você tem para caminhar, escolha parques e lugares com sombra. E não se esqueça da sua garrafa d’água!

4. Umidifique o ambiente

Umidificadores de ambiente são ótimos nas épocas secas. Mesmo que de uma maneira artificial, eles adicionam partículas de água ao ar de sua residência e, dessa maneira, tornam o ambiente muito mais agradável.

Porém, eles são caros. As bacias de água e as toalhas molhadas espalhadas pelo local funcionam de maneira parecida e demonstram resultados satisfatórios. Logo, não ter umidificador não é desculpa para sofrer.

Com a intenção de evitar a desidratação e a maior incidência de doenças respiratórias, todas as orientações e cuidados devem priorizar a hidratação interna do corpo e de suas superfícies, além de umidificar os ambientes.

Se você gostou das dicas sobre o que fazer em períodos de baixa umidade do ar, que tal dividir esse conhecimento com seus amigos? Compartilhe este post nas suas redes sociais!

Quer dormir melhor? Esqueça estes 5 hábitos que causam insônia

Qualquer pessoa sabe como uma noite bem dormida faz uma grande diferença no dia seguinte. É fácil perceber: mais disposição, melhor humor, mais otimismo. A vida parece mais alegre.

Além disso, o organismo executa uma necessária limpeza interna durante o sono. Do mesmo modo, realiza um reequilíbrio hormonal, colocando as coisas no lugar depois de um dia intenso de trabalho e fazendo o corpo funcionar adequadamente.

No entanto, às vezes, criamos alguns hábitos que nos impedem de conciliar uma noite de descanso de modo fácil e regular. Precisamos conhecê-los e afastá-los para garantirmos um bom sono ao longo da noite.

Se você quer dormir melhor e ter mais qualidade de vida, acompanhe este post e conheça 5 hábitos que causam insônia que você deve largar já!

1. Consumir estimulantes à noite

Um hábito bem comum é o consumo de alimentos estimulantes. No entanto, não combinam com uma noite bem dormida. Destacam-se as bebidas, como café, mate, chá preto e refrigerantes do tipo cola, e chocolate.

De modo geral, o efeito inicia um pouco antes de uma hora após a ingestão e perdura por quase quatro horas. Por essa razão, você deve evitar os estimulantes após escurecer, se pretende ter um bom período de sono noturno. Melhor fazer uso de bebidas relaxantes, como chás diversos para esse fim (camomila e erva-doce, por exemplo) ou uma taça de vinho.

2. Não ter hora certa para dormir

O hábito de não ter uma hora definida para dormir não ajuda o corpo a se disciplinar. É como se a fisiologia do sono ficasse em dúvida sobre o que você vai fazer. Então, não desliga.

É muito mais fácil conciliar o sono adotando-se, com disciplina, um horário no qual você se prepara para dormir. Assim, procurando deitar sempre no mesmo horário, cumprindo um ritual do sono, o corpo naturalmente pedirá o descanso ao chegar a hora. Experimente e veja como é bem mais fácil.

3. Ambiente inadequado para o sono

Se o seu cérebro continua recebendo sinais de atividade, como luz (lâmpadas acesas, aparelhos eletrônicos, como celular), som (TV, rádio) e movimento de pessoas, não é facilmente induzido ao sono.

Por outro lado, o silêncio, o escuro e a ausência de movimentos conduzem à sonolência natural. Assim, basta providenciar um ambiente adequado e deixar que a natureza cuide do restante.

4. Deitar sem sono

Uma prática que geralmente não traz bom resultado em termos de qualidade na hora de dormir é deitar-se e ficar esperando que o sono venha, já que, quase sempre, ele é afastado com o começo da atividade cerebral.

Nesse caso, é melhor se levantar, ler um livro e, só quando o sono chegar, dirigir-se à cama e deitar-se para dormir. Assim, você terá uma noite de sono mais adequada às necessidades normais de repouso.

5. Realizar atividade física antes de dormir

Se você fizer algum exercício intenso perto do seu horário de descanso, vai acabar tendo que adiá-lo para mais tarde. Isso ocorre porque o exercício físico libera 3 hormônios amigos do treino, mas não do sono: o cortisol, a adrenalina e a noradrenalina.

Assim, adote apenas atividades leves à noite e, quanto mais cedo forem realizadas, melhor para o seu sono. Não se engane com o pensamento de que vai malhar bastante, ficar cansado e dormir. Seu corpo se cansa, mas sua mente desperta com a atividade física, principalmente se ela for de alta intensidade.

Gostou do post? Esses 5 hábitos que causam insônia podem ser desaprendidos, bastando um pouco de disciplina. E você pode saber muito mais sobre uma vida com saúde e segurança seguindo o blog nas redes sociais: estamos no Facebook, no Instagram e no LinkedIn!

Você segue musas fitness no Instagram? Não se iluda com dietas milagrosas!

Hoje em dia, encontrar inspiração de beleza na internet não é difícil. Muitas são as páginas do Instagram, por exemplo, em que podemos seguir dicas de moda, alimentação, exercícios físicos e por aí vai. E entre as várias pessoas que influenciam através da rede, algumas das mais admiradas são as musas fitness.

Seguir essas mulheres não tem problema algum, desde que o desejo de chegar ao corpo delas não vire uma obsessão. Se você também segue musas fitness, mas não quer se iludir com as famosas dietas milagrosas, continue a leitura e confira o que preparamos.

O padrão de vida das musas fitness é real?

Além de dietas e exercícios físicos, as musas fitness usam as redes sociais para divulgarem suas rotinas diárias, incentivando hábitos saudáveis e o desejo por um corpo bonito. Essa prática pode até ter o seu lado positivo, mas o perigo começa quando pessoas passam a almejar esse ritmo de vida sem analisar suas próprias limitações e sem contar com orientação profissional.

Acreditar que o padrão de vida levado por essas mulheres é real para qualquer pessoa é um grande erro. É preciso pensar que aquilo que  deu certo para alguém não dará certo para todos.

Os treinos e as dietas propagados pelas blogueiras são feitos conforme o dia a dia e o biótipo delas. Portanto, não é compatível nem real para qualquer um e, por isso, não devem ser seguidos sem acompanhamento médico. Lembrando que isso pode ser muito prejudicial para quem tem limitações físicas ou patológicas.

Qual é o perigo das dietas milagrosas?

Como vimos, o ritmo de vida levado pelas blogueiras fitness não é pra qualquer pessoa. No entanto, muita gente, querendo conquistar um corpo como o delas, acaba procurando dietas rápidas e sem nenhum tipo de orientação nutricional.

É importante conhecer os riscos que as “dietas milagrosas” podem trazer ao organismo. Elas geralmente são bastante radicais e muito restritivas, com grande deficiência de nutrientes, ocasionando a perda de massa muscular, perda de densidade óssea, irritabilidade, fadiga, entre muitos malefícios.

Essas dietas podem até trazer resultado em pouco tempo, mas duram por um período curto, e logo os quilos perdidos voltam, trazendo também a frustração e o desânimo, podendo levar, até mesmo, a um transtorno psicológico.

Como conseguir bons resultados sem prejudicar a saúde?

Quem deseja melhorar a saúde e o físico precisa, em primeiro lugar, ter em mente que não se deve querer ficar com o corpo igual ao de outra pessoa, pois, como já falamos, cada um tem seu tipo físico e suas limitações.

Outro ponto importante a ser levado em conta é que não existe uma dieta rápida e eficaz ao mesmo tempo. O ideal é adotar uma reeducação alimentar, procurar ter hábitos saudáveis e praticar exercícios físicos compatíveis com seu tipo físico. Sem esquecer, é claro, de procurar um bom acompanhamento profissional.

Vale ressaltar que o problema não está em seguir as musas fitness, mas em se iludir com um padrão de vida irreal. Se você gostou do nosso texto, compartilhe em suas redes sociais e ajude seus amigos a conhecerem mais sobre o assunto.

Outubro Rosa: a importância da prevenção do câncer de mama

O Outubro Rosa é uma campanha mundial que busca dar visibilidade à prevenção do câncer de mama. Esse é o tipo de tumor que mais acomete as mulheres, e o diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de cura.

Por isso, é muito importante conscientizar as mulheres sobre as formas de prevenir a doença. Continue a leitura e não se esqueça de compartilhar estas informações com as mulheres que você conhece.

Câncer de mama

O câncer de mama é um tipo de tumor maligno que atinge o tecido da mama. A doença ocorre principalmente em mulheres, mas também pode ser desenvolvida por homens.

Assim como os demais tipos de câncer, o de mama se apresenta como crescimento rápido e desordenado das células.

Grupo de risco do câncer de mama

Alguns fatores de risco estão relacionados ao desenvolvimento do câncer de mama. O principal deles é a relação entre sexo e idade. Mulheres com mais de 55 anos representam a maior parcela de pessoas diagnosticadas com a doença.

Outro ponto significativo é a questão da hereditariedade. Pessoas com casos de câncer de mama na família, principalmente em parentesco próximo, têm mais chances de desenvolver a doença.

Entre os fatores de risco que são controláveis e devem ser evitados podemos destacar o alto consumo de bebidas alcoólicas, o sedentarismo e a obesidade. Por outro lado, estudos indicam que mulheres que tiveram filhos e amamentaram têm menos chances de desenvolver o câncer de mama.

Sintomas do câncer de mama

O câncer de mama tem como principal sintoma o surgimento de um ou mais nódulos indolores nos seios. Além disso, podem surgir inchaços em partes dos seios, irritação na pele da mama, dor ou inversão da mama, caroços nas axilas e secreção nos seios.

Vale ressaltar que, muitas vezes, os sintomas do câncer de mama podem passar despercebidos. Por isso, é muito importante realizar consultas médicas regulares e preventivas.

Prevenção do câncer de mama

A prevenção do câncer de mama inicia-se por meio de medidas simples, relacionadas aos hábitos de vida. Manter peso equilibrado, praticar atividades físicas, alimentar-se de maneira saudável, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e não fumar são algumas formas de prevenir a doença.

Além disso, é muito importante praticar ações que facilitem o diagnóstico precoce do câncer, pois os índices de cura no primeiro estágio da doença ultrapassam 95% dos casos. Para isso, você deve realizar o autoexame das mamas e visitar um médico especialista para fazer os exames preventivos regularmente, principalmente a mamografia.

Autoexame da mama

Toda mulher pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama observando os sintomas e sinais do seu corpo.

Uma vez por mês, preferencialmente cinco dias após o fim do fluxo menstrual, faça a palpação das mamas em frente ao espelho, observando a existência de nódulos ou alterações nas mamas e nas axilas.

Mas, atenção: o autoexame das mamas não elimina a necessidade de consultar o médico com regularidade. Nem sempre um nódulo no seio significa câncer, apenas um especialista poderá fazer o diagnóstico preciso.

Mamografia

A mamografia é o único exame que pode detectar lesões que ainda estão na fase de microcalcificação e que não são palpáveis. Por isso, o exame é tão importante, principalmente para mulheres com mais de 35 anos e para aquelas que têm casos diagnosticados em parentes de primeiro grau.

O ideal é visitar um médico ginecologista uma vez ao ano e seguir as instruções relacionadas ao exame.

Agora, que você já conhece o ideal do Outubro Rosa e a importância da prevenção do câncer de mama, aproveite para compartilhar estas informações nas suas redes sociais.

Setembro Amarelo: precisamos falar sobre suicídio

Alguns meses são temáticos e promovem a divulgação de assuntos de extrema importância para a população. Com o mês de setembro não é diferente, a campanha Setembro Amarelo traz para debate uma questão delicada: o suicídio. Desde 2014 no país, a ação ilumina em amarelo locais como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional e a ponte Juscelino Kubitschek em Brasília, entre muitos outros pontos. A escolha do mês tem um motivo: o dia 10 é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. O assunto é de difícil abordagem, mas é preciso ser debatido em diversas esferas da nossa sociedade. O suicídio é um problema de saúde pública que tira mais vidas do que doenças como a AIDS ou alguns tipos de câncer, por exemplo. A névoa escura que cobre a questão do suicídio e o tabu criado ao longo de vários anos resultaram em silêncio de toda a população. Sem falar sobre o assunto, como ajudar?

O que NÃO falar por aí

Em primeiro lugar, é necessário ter em mente que 90% dos casos estão associados a doenças mentais. Depressão e Transtorno Bipolar – alternância entre estado depressivo e eufórico – encabeçam a lista de mortes. O ato de buscar o fim da própria vida pode parecer incompreensível para muitos. Logo, mitos como “Falar sobre suicídio pode induzir a pessoa a se matar” e “Quem quer se matar, se mata, não fica falando” caem por terra. De acordo com especialistas, quem comete suicídio, o faz em momento de dor profunda.

Seja cordial e amável

A conversa é a principal forma de confortar quem está com pensamentos suicidas. Mas fique atento, é essencial que você ouça mais e fale menos. Afinal, na tentativa de confortar, frases como: “isso vai passar” ou “não dê tanta atenção para isso” acabam desfazendo ou diminuindo a dor da pessoa e faz com que ela não fale sobre o que a incomoda. A função principal ao oferecer o ombro amigo é acolher e entender o amigo ou familiar que está com problemas.

A boa notícia

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 90% dos casos de suicídio poderiam ser evitados. Por isso, a compreensão do assunto é importante para todos. Livrar-se de julgamentos e pré-conceitos criados ao longo de anos é dever de toda a população.

Ajuda profissional

Se você desconfia que alguém do seu meio possa estar passando por uma fase ruim, fale com essa pessoa. Oriente-a a buscar um psiquiatra ou psicólogo. O acompanhamento profissional é indispensável. Afinal, em alguns casos é necessário a administração de remédios e sessões de terapia.

Gostou do artigo sobre prevenção do suicídio? Use nosso filtro #VidaClassPelaVIda e ajude a compartilhar essa ideia em suas redes sociais com a hashtag #SetembroAmarelo: clique aqui para abraçar essa causa

Vamos juntos salvar mais vidas ?

Por que fazer pilates?

O método criado por Joseph Pilates, que elaborou e aplicou em si, uma série de exercícios para melhorar sua própria saúde, originalmente chamado de CONTROLOGIA (força do centro para as extremidades, envolvendo o fortalecimento da musculatura abdominal – que ele chamava POWER HOUSE), visa condicionamento físico para promoção de saúde, reabilitação de patologias e prevenção de lesão.
Podendo ser feito por crianças, adultos, idosos, gestantes, sedentários ou atletas de alta performance.
Dentre seus inúmeros benefícios, podemos destacar:

– Melhora da postura;
– Alívio de dores na coluna e em geral;
– Aumento da força, resistência muscular, equilíbrio (prevenindo quedas);
– Melhora da respiração e autocontrole;
– Relaxa e combate o estresse;
– Promove a boa forma.

No Brasil, são 8 mil estúdios de Pilates baseados nas vendas dos maiores fabricantes de aparelhos no país.
Procure um estúdio de Pilates perto de você e usufrua dos seus benefícios!

Danielly Pimentel atende pela VidaClass
Fisioterapeuta – Pós Graduada em Pilates.