Calvície: quais as principais causas da queda de cabelo nos homens?

Já ouviu falar em alopécia androgenética? Esse é o nome científico da famosa calvície masculina, problema que pode levar à redução parcial ou total dos cabelos.

Os homens são as maiores vítimas dessa adversidade. Em média, entre 30% e 50% da população masculina terá algum grau de calvície ao longo da vida, enquanto a taxa de ocorrência nas mulheres é de até 30%.

Não por acaso, existem muitos mitos sobre as causas da calvície masculina. Para esclarecer de vez todas as dúvidas sobre o assunto, apresentamos as 6 principais causas da queda de cabelos e o que você pode fazer para se prevenir.

Afinal, quais são as causas da calvície masculina?

1. Genética

A influência genética é a maior causa da calvície na população masculina. Nesses casos, jovens entre 15 e 17 anos já podem apresentar falhas nas laterais da testa e na parte superior da cabeça.

Não existe cura para esse caso, mas há tratamentos que podem diminuir a queda dos fios. No caso das regiões já afetadas pela calvície, o transplante capilar pode ser alternativa para disfarçar a falta de cabelo.

2. Alterações dos níveis hormonais

Alterações no funcionamento das glândulas endócrinas, como tireoide, suprarrenal e hipófise, levam à baixa imunidade, desregulam o organismo e dificultam a distribuição de nutrientes nos folículos capilares. Os fios ficam mais fracos e começam a cair. O mesmo acontece quando há um excesso do hormônio testosterona no organismo.

3. Deficiência de nutrientes

A alimentação é um fator importante quando o assunto é queda de cabelo. A falta das vitaminas B ou C e a ausência da ingestão recomendada de proteínas, carboidratos e minerais podem desencadear a calvície.

Dietas muito restritivas, geralmente, diminuem a ingestão desses alimentos, provocando enfraquecimento do cabelo. Ainda falando em alimentação, cuidado com o consumo de gorduras e frituras em excesso. Dietas hipercalóricas podem provocar um aumento da oleosidade do couro cabeludo.

Assim, para preservar os fios e fugir da calvície é importante que você mantenha uma dieta saudável e equilibrada e conte com a orientação profissional quando necessário.

4. Antidepressivos

O uso de antidepressivos costuma causar maior sensibilidade e queda dos fios. Isso porque esses medicamentos agem diretamente no sistema nervoso e na divisão celular, podendo interromper o ciclo habitual de produção e crescimento dos fios.

5. Fatores externos

Banhos muito quentes, a aplicação de gel e fixadores em excesso, assim como o uso frequente de secadores de cabelo podem levar à calvície masculina.

Prefira o banho em água fria ou morna e, caso seja indispensável o uso do secador, recomenda-se manter o aparelho a uma distância de, pelo menos, 30 centímetros do cabelo.

É possível prevenir a calvície masculina?

Como você viu, mesmo em casos de predisposição genética, é possível prevenir a queda dos fios. Por isso, procure um profissional especializado em calvície masculina e passe por uma avaliação médica para compreender melhor as especificidades do seu quadro.

Além de consultas de rotina, fique atento ao seu dia a dia. Procure também ler os rótulos para conhecer a composição dos produtos para o cabelo que você usa. Muitos deles possuem agentes químicos que podem acelerar a queda dos fios, como alisamentos, tingimentos e permanentes.

Agora que você sabe quais são as principais causas da calvície masculina e o que fazer para evitar, assine nossa newsletter e receba primeiro nossas dicas de saúde e bem-estar.

As 5 doenças infantis mais comuns e como preveni-las

Você sabe quais são as doenças infantis mais comuns? No post de hoje, vamos detalhar 5 delas e mostrar o que fazer para afastá-las de nossos pequenos.

A partir do momento em que um bebê nasce e vai para os braços dos pais, uma coisa é certa: existem doenças que podem investir contra ele durante os primeiros anos de vida.

Com o sistema imune ainda em formação, toda a criança está exposta a quadros infecciosos causados por vírus e bactérias. Esse período exige cuidados, como o estímulo à amamentação e à alimentação saudável, além da necessidade de manter a vacinação sempre em dia.

Por isso, estar bem informado é fundamental. Confira, a seguir, o conteúdo que preparamos para vocês!

1. Gripe e resfriado

A gripe e o resfriado possuem características diferentes, embora ambos sejam causados por vírus. Quando gripados, os pequenos apresentam, normalmente, febre, coriza, prostração e mal-estar. Mantenha a criança vacinada, hidratada e alimentada. Evite ambientes com aglomeração de pessoas e, se for o caso, não as mande para escola ou para a creche.

Já em relação ao resfriado, os sinais são, apenas, febre baixa e coriza. No caso de alguém da família apresentar esses indícios, deve cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, além de lavar bem as mãos, constantemente.

2. Diarreia

A diarreia é uma infecção intestinal causada por vírus, bactérias ou parasitas. O principal sintoma é a eliminação frequente de fezes fluidas. O tratamento inclui a ingestão de líquidos e alimentos de fácil digestão.

Para prevenir, é essencial manter os cuidados com a higiene, além de evitar alimentos que podem ter sido expostos a agentes infecciosos.

3. Infecção de garganta

As doenças respiratórias, como a amigdalite — ou infecção de garganta, como é conhecida —, são causadas por vírus ou bactérias. Essa doença provoca falta de apetite, dor, febre, inchaço das amígdalas e mau hálito.

Pode ser evitada, mantendo o cuidado com o ambiente, que deve estar sempre limpo e livre de poeira, além de arejado. Evite o contato com pessoas que estejam gripadas, lembrando sempre de priorizar o sono, a alimentação e a hidratação. É recomendável visitar o pediatra e seguir à risca o tratamento prescrito.

4. Catapora

Assim como o sarampo, a rubéola e a caxumba, a catapora é causada por vírus transmitidos por meio da saliva. Os sintomas são febre, cansaço excessivo e manchas pelo corpo.

Embora esses sinais desapareçam, espontaneamente, em alguns dias, vale a pena procurar um pediatra, o qual receitará medicamentos que aliviam o incômodo provocado pela doença. É recomendável ingerir bastante líquido e evitar o contato com outras crianças. A vacina tetra viral, que previne a doença, deve ser aplicada quando o bebê completa 15 meses de vida.  

5. Otite

A otite — ou dor de ouvido — pode ser o resultado do acúmulo de secreção no canal auditivo, causado por gripes e resfriados ou, até mesmo, pelo leite materno, que costuma escorrer até o ouvido, provocando a proliferação de bactérias. Os principais sintomas são dor, incômodo e, nos recém-nascidos, choro intenso.

Já a otite externa ocorre quando o ouvido não é bem seco e acumula umidade. Nesse caso, é importante secar bem as orelhas com uma toalha macia. Em algumas ocorrências, pode ser necessário o uso de antibióticos ou outros medicamentos para tratar os sintomas.

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Saúde em foco: 6 dicas de como utilizar o 13º salário de forma consciente

Final de ano é sempre sinônimo de compras e mais compras. Presentes, viagens, ceia de natal – e haja dinheiro para conseguir fazer tudo! Ufa. Nós da VidaClass reunimos algumas dicas para você utilizar seu 13º salário da melhor forma possível. Garantir momentos para toda a sua família e ainda iniciar o ano no saldo positivo. Confira!

Utilize o 13º salário de forma consciente

O primeiro passo para utilizar o 13º salário de forma consciente é conhecer sua situação financeira. Liste suas dívidas e contas em atraso, sua previsão de gastos para os próximos meses, suas metas para o ano que vai começar, entre outros. Depois, defina prioridades, reconhecendo o que é mais urgente e mais importante.

Com diagnóstico e planejamento em mãos, fica muito mais fácil saber onde utilizar o dinheiro extra que recebe no final do ano. Para ter algumas ideias, confira, a seguir, dicas de como usar o décimo terceiro da melhor forma.

1. Pague contas atrasadas e quite dívidas

Essa é a primeira indicação de especialistas. Se você tem contas atrasadas ou dívidas, como parcelas de um imóvel, priorize o 13º salário para quitar esses compromissos. Você pode até negociar descontos a depender dos valores.

2. Faça investimentos

Outra opção de usar bem o décimo terceiro é investir o dinheiro. Uma reserva financeira é importante para ser usada em momentos de emergência, como em casos de doença. Se você ainda não tem uma reserva, esse é um bom momento para começar.

3. Invista em serviços de saúde

Com o dinheiro a mais no final do ano, é um bom momento para investir em um serviço de saúde de qualidade. E isso não quer dizer apenas planos de saúde, que estão cada vez mais caros. Investir em serviços que ofereçam descontos em consultas, exames e medicamentos, como o VidaClass, é ideal para quem não pode pagar um plano.

4. Faça um check-up da sua saúde

Você ainda não fez o check-up neste ano? Aproveite para utilizar o 13º salário para fazer consultas e exames. Ir ao médico pelo menos uma vez por ano é suficiente para afastar diversos tipos de problemas de saúde e manter a qualidade de vida.

5. Pague as contas do início do ano

Outra forma de utilizar o décimo de forma consciente é reservando dinheiro para pagar as contas que costumam surgir no início do ano. Impostos, como IPVA e IPTU e matrículas escolares dos filhos, por exemplo, costumam ser despesas que surgem quando o ano começa.

6. Realize um sonho

Se a sua situação financeira permitir, reserve o 13º salário ou parte dele para realizar um sonho. Fazer uma viagem, por exemplo, pode trazer muitos benefícios pessoais que contribuem para sua qualidade de vida.

Com as dicas que apresentamos acima, fica muito mais fácil utilizar o 13º salário de forma consciente. Seja organizado e faça um planejamento. Assim, você não corre o risco de gastar em compras por impulso ou em itens que não precisa e depois se arrepender.

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7 boas práticas que ajudam a amenizar a celulite

A celulite é uma das preocupações estéticas que afeta cerca de 95% das mulheres após a puberdade e consiste em um depósito de gordura sob a pele, principalmente nos quadris, coxas e nádegas, que são locais nos quais a gordura está sob a influência do hormônio estrógeno.

Diversas suposições já foram apresentadas para a origem da celulite, mas ainda não estão cientificamente comprovadas. Entre suas possíveis causas estão os desequilíbrios hormonais, a intoxicação dos tecidos e a má circulação localizada. É certo, porém, que não depende da obesidade para ocorrer: existem mulheres magras com celulite.

Embora seja de ocorrência muito comum, existem algumas maneiras de reduzir sua incidência no corpo. Continue neste post e conheça 7 práticas que ajudam a amenizar a celulite.

1. Adotar uma atividade física

A prática de atividades físicas queima a gordura corporal e ativa a circulação sanguínea. São dois aspectos ligados diretamente ao surgimento da celulite e que podem ser trabalhados.

Você não precisa adotar a vida de um atleta. Caminhadas ativas com duração de 45 minutos, pelo menos 3 vezes por semana, vão contribuir muito para a solução.

2. Fazer exercícios físicos específicos

Além da atividade física regular, exercícios direcionados para as áreas específicas de ocorrência da celulite no corpo constituem uma das melhores iniciativas para sua eliminação. Em especial, séries de agachamento, que reforçam a musculatura das coxas e das nádegas, são as mais indicadas.

Assim, escolha uma série que seja mais adequada para você e pratique-a por cerca de 15 minutos, pelo menos em dias alternados. Se puder fazer todos os dias, os resultados chegarão em menos tempo.

3. Massagear as regiões afetadas

Trata-se de um exercício de automassagem: você cuidando de seu corpo. Pode ser feito com uma esponja ou com escovas próprias para o tratamento da celulite.

Massagens localizadas, feitas diariamente e com duração aproximada de 5 minutos, são suficientes para que você obtenha resultados muito bons. Portanto, incorpore essa prática na sua rotina de cuidados corporais e afaste a celulite.

4. Adotar uma alimentação saudável

Adotar uma alimentação saudável significa manter um cardápio variado, com ingestões regulares de frutas, verduras e legumes. Além disso, evite o máximo que puder consumir produtos industrializados no lugar de alimentos saudáveis.

Considere que a grande quantidade de conservantes, aromatizantes e outros ingredientes comumente utilizados na indústria alimentícia pode ser recebida pelo corpo como substâncias intoxicantes e facilitar as condições para o surgimento da celulite.

5. Beber água regularmente

Beba água regularmente, isto é, não fique longos períodos sem beber. A água é um importante carreador de toxinas para fora do organismo.

Assim, dê essa chance ao seu corpo de poder se livrar de tudo que ele mesmo rejeita. Seu organismo precisa da água sempre disponível para realizar esse trabalho.

6. Evitar roupas muito justas

Roupas muito justas prejudicam a regular circulação sanguínea e ajudam a promover a formação da celulite. Para a saúde do corpo, não há qualquer vantagem na utilização de roupas justas, com exceção para as meias elásticas compressivas. Essas evitam o agravamento da flacidez.

Veja o que é mais importante para você e decida-se por fazer o melhor.

7. Evitar bebidas alcoólicas

O consumo de álcool favorece o ganho de peso. Esse fato sempre caminha na direção provocativa para o surgimento da celulite.

Assim, o efeito do álcool, nesse caso, é semelhante ao desregramento alimentar, induzindo ao acúmulo de gordura corporal. E o que você deseja é amenizar a celulite, certo?

Você já sabe como tratar a celulite. Conheça agora 6 cuidados antes dos 30, que previnem o câncer de mama.

Baixa imunidade: conheça os principais sintomas e como se fortalecer!

Você está sempre doente? Espirros, tosse, dores no corpo, unhas que se quebram, intestinos que não funcionam direito são uma realidade contínua na sua vida? Você pode estar com baixa imunidade!

O sistema imune prejudicado pode levar ao desenvolvimento de doenças ou ao agravamento de uma simples gripe em pneumonia. Esse quadro pode ser controlado, mas precisa de muita atenção e cuidado, já que pode levar à morte.

O que significa a imunidade baixa? Quais são os seus principais sinais e sintomas? Existe um tratamento específico? Tudo isso você vai aprender neste post, agora mesmo.

O que é baixa imunidade?

O nosso corpo é dotado de barreiras físicas e células de defesa contra invasores. Todo essa proteção é denominada sistema imunológico.

Por essa razão, quando o nosso corpo não consegue se defender direito e as nossas proteções se encontram abaladas, chamamos isso de imunidade baixa, já que o sistema imune não consegue trabalhar de maneira eficiente.

Algumas doenças causam naturalmente essa vulnerabilidade. É o caso de aids, lúpus, câncer, anemia, depressão, desnutrição e obesidade, e até a dependência de drogas e álcool.

O uso de medicamentos, como imunossupressores, consumidos por transplantados, ou corticoides, também causa o comprometimento das defesas do corpo. Da mesma maneira ocorre com a ingestão prolongada de anti-inflamatórios e com o estresse contínuo.

Muitos são os fatores que podem levar o organismo a uma situação de fragilidade e suscetibilidade a doenças. O importante é saber como identificar esse quadro e quando procurar ajuda médica para não sair prejudicado.

Quais são os principais sintomas?

Os seus sintomas estão sempre relacionados à redução das defesas do corpo contra todo tipo de agente: bactérias, fungos, vírus e parasitas. Contudo, não existe um exame específico que dê o diagnóstico de que o sistema imune está prejudicado.

Alguns dizem que unhas fracas, cansaço e queda capilar são sinais de baixa imunidade. Todavia, as coisas não são tão simples como parecem, já que esses sintomas são muito imprecisos e podem ser causados por diversos motivos, como a falta de nutrientes e vitaminas.

Como saber, então, se as defesas do corpo estão reduzidas? Veja alguns dos principais sinais e, caso você se enquadre neles, procure um médico para melhor avaliação.

1. Cansaço excessivo e dores no corpo

Se a preguiça e a indisposição não o deixam em paz, pode ser um indício de diminuição da imunidade. O corpo pede que você se recupere e fique em repouso até que ele se restabeleça.

Dores localizadas na cabeça, costas e estômago ou generalizadas também aparecem. Esses sintomas, por outro lado, se mostram inespecíficos e podem ter diversos significados.

2. Náuseas, vômitos e diarreia

A queda da imunidade pode causar muita náusea e vômitos, assim como o mau funcionamento intestinal frequente.

Entramos em contato com microrganismos constantemente pela alimentação. Quando as defesas estão prejudicadas, é mais provável termos uma reação para algo que poderia ser controlado sem que nenhum sinal aparecesse.

3. Aftas, estomatite e monilíase

São lesões que aparecem na boca e gengivas, podendo se apresentar como pequenas úlceras, feridas e pontos brancos escamosos. A aparição desses ferimentos é um indício muito forte de que o sistema imune está com dificuldades.

5. Infecções recorrentes

Doenças simples, como dor de garganta, herpes, problemas de pele e gripe, que demoram para se resolver ou aparecem frequentemente, também podem ser sinais de que o seu organismo precisa de ajuda para se defender.

Existem tratamentos específicos?

A verdade é que dormir mal, não ingerir todos os nutrientes que o seu corpo precisa ou sobrecarregá-lo com substâncias tóxicas, como gorduras trans, tabaco, álcool ou qualquer outra, fará com que a sua saúde seja prejudicada. O sistema de defesa terá muitos lugares para atuar e poderá ficar cansado e abarrotado.

Existem tratamentos específicos, caso seja uma doença autoimune diagnosticada. Todavia, nos casos simples de baixa de imunidade, é importante visitar um médico e verificar o que foi prejudicado, mas as intervenções costumam ser: melhora na alimentação, prática de exercício e diminuição do estresse.

Entendeu como a baixa imunidade pode afetar o seu corpo e de que maneira ela se manifesta?

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4 hábitos e alimentos que ajudam a manter o coração forte e saudável

Praticar exercícios e ter uma boa alimentação, esses são apenas alguns dos hábitos que ajudam a manter o coração saudável e, consequentemente, a reduzir o risco das doenças que o atingem, como a hipertensão, por exemplo. 

É bem verdade que a manutenção da saúde depende de uma série de outros fatores, mas não se pode negar o fato de que o coração é o músculo mais importante do nosso corpo, se ele parar de funcionar, nós também paramos. 

Diante disso, nada mais justo do que promover a sua vitalidade e bom funcionamento. Neste artigo vamos apresentar 4 hábitos e 4 alimentos que ajudam a manter o coração saudável e forte.

Continue a leitura e confira!  

Quais hábitos aderir para ter um coração saudável?

1. Ter uma alimentação de qualidade 

Vamos começar falando sobre a alimentação como um todo. Basicamente, dê prioridade para as frutas, legumes, verduras, peixes e cereais integrais, reduzindo o consumo dos doces, das frituras e dos alimentos processados e industrializados. 

Tenha cuidado também com o sal e a carne vermelha. Isso não quer dizer que é preciso evitá-los, mas procure diminuir as quantidades. Em relação aos líquidos, beba bastante água e corte os refrigerantes. Simples assim. 

2. Praticar exercícios 

Quando o assunto é a saúde do coração, a prática de atividades físicas é certamente uma de suas grandes aliadas. Na verdade, sabe-se que o sedentarismo está diretamente relacionado ao surgimento dos problemas cardíacos, por isso, exercite-se com frequência

Além de auxiliar na perda de peso, praticar exercícios reduz o colesterol e os níveis de açúcar na corrente sanguínea. A recomendação é que se faça pelo menos 30 minutos de atividades por dia: caminhar, correr, andar de bicicleta ou nadar são as mais indicadas.  

3. Não fumar e não beber

Fumar e beber, péssimos hábitos para quem deseja ter um coração saudável. Enquanto o primeiro deve ser evitado por completo, o segundo exige moderação. Entenda que o tabaco não prejudica apenas as funções cardíacas, mas sim todo o corpo, incluindo o cérebro. 

Não é preciso nem falar na sua relação com o câncer, especialmente o de pulmão. No que diz respeito ao álcool, o problema será o excesso: beber demais favorecerá o surgimento das doenças coronárias. 

4. Evitar o estresse

Considerado por muitos como o mal do século 21, o estresse, quando em níveis elevados, afetará a saúde do coração, disso não há a menor dúvida. Por essa razão, tenha como hábito evitá-lo, adotando medidas que lhe permitam encontrar uma maior tranquilidade. 

Ler, ouvir músicas relaxantes, meditar e estar em meio à natureza servem como exemplos. Embora às vezes possa ser difícil não se estressar, a ideia é não permitir que essa condição evolua para seus estágios mais avançados. 

Quais os alimentos que ajudam a manter o coração saudável?

1. Vinho

Visto os hábitos, vamos agora aos alimentos, começando pelo vinho. Sim, isso mesmo que você ouviu, por uma bebida alcoólica. O ponto a destacar, nesse caso, é que o vinho é uma excelente fonte de antioxidantes, substâncias que auxiliam na prevenção da arteriosclerose e na proteção do coração como um todo. 

No entanto, a questão da moderação não pode ser esquecida, sendo recomendado no máximo uma taça por dia (200 ml).

2. Azeite extravirgem

Rico em gorduras saudáveis como o ômega 3, o azeite extravirgem é outro alimento que merece ser destacado. Seu consumo é associado à redução dos níveis de colesterol ruim (LDL), favorecendo a circulação e promovendo o bom funcionamento cardíaco. 

3. Brócolis

Tido como um dos alimentos mais saudáveis do mundo, o brócolis também ajuda a manter o coração saudável devido às suas substâncias antioxidantes e a presença de minerais como ferro e cálcio. 

4. Laranja

Importante fonte de vitamina A e C, a laranja não poderia ficar de fora dessa lista. Além de aumentar a imunidade, sabe-se que essa fruta pode contribuir para a prevenção das complicações cardiovasculares.

Para concluir, lembre-se do que falamos no início do artigo: o coração é o músculo mais importante do corpo. Portanto, cuide dele. 

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Saúde bucal: saiba a importância de manter em dia!

Cuidar da saúde bucal não é medida para ser tomada apenas quando existe algum problema, como dor ou inflamação. Algumas iniciativas devem fazer parte dos hábitos diários.

Por outro lado, a ausência de cuidados devidos pode trazer danos irreversíveis para a boca, principalmente para dentes e gengiva. Por isso, a prevenção é a regra principal.

Continue com este post e saiba a importância de manter em dia a saúde bucal.

Por que é importante cuidar da saúde bucal?

Mais do que a morada do sorriso, a boca é responsável por receber o alimento, iniciar o seu processamento e encaminhá-lo para a digestão. Esse trabalho, no entanto, requer limpeza e manutenção permanentes.

Dessa forma, a autoestima é reforçada quando a aparência satisfaz, assim como a agradável sensação de frescor no hálito. Isso só é possível com aqueles cuidados frequentes. 

Todo isso, no entanto, não supera a importância da boa saúde. Assim, evitar situações como o mau hálito ou as doenças que podem surgir no ambiente bucal está entre as mais importantes razões para os cuidados.

Que males resultam da falta de cuidado?

Inúmeros males podem resultar da falta de cuidado com a saúde bucal. Confira os mais comuns:

Halitose

O chamado mau hálito tem entre suas causas principais a falta de adequada higienização da boca, além de distúrbios digestivos e alguns hábitos alimentares.

Embora não tenha maiores consequências do ponto de vista da saúde, a halitose pode provocar impactos negativos nas relações pessoais. Seus efeitos sociais são capazes de afetar a autoestima da pessoa que sofre desse mal.

Aftas

As aftas são lesões muito comuns que podem ocorrer em qualquer ponto da mucosa bucal. Quase sempre, constituem lesões benignas e não costumam causar maiores danos do que o grande incômodo e desconforto que podem provocar.

Os cuidados para reduzir a incidência de aftas consistem em evitar o consumo de alimentos cítricos, como laranja, abacaxi e kiwi, entre outros. Além disso, é indicado maior cuidado com a higiene bucal para evitar a formação de cáries, uma vez que podem aumentar a ocorrência de aftas.

Cáries

As cáries resultam da permanência de resíduos alimentares sobre os dentes e são uma consequência muito danosa. No local da deposição desenvolvem-se bactérias que destroem a estrutura dos dentes.

Embora sejam caracteristicamente consequência da ausência de cuidados devidos com a higienização, alguns medicamentos e alimentos muito ricos em açúcar aumentam a sua ocorrência.

Gengivite

A gengivite é a inflamação das gengivas, cuja causa principal é a presença da placa bacteriana no dente. Essa placa é, na verdade, um biofilme, isto é, uma fina película produzida por bactérias nos dentes e na gengiva.

Por sua vez, a placa produz toxinas ácidas que agridem a mucosa da gengiva e provocam a gengivite. Por essa razão, a adequada higienização dos dentes é capaz de impedir a instalação da placa bacteriana.

Periodontite

As gengivites não tratadas podem evoluir para periodontite, que provoca sensibilidade local e retração da gengiva, entre outros sintomas. No entanto, casos de periodontite precisam ser logo identificados, pois podem resultar em perda do dente se não tratados a tempo.

Por essa razão, a ida frequente ao dentista é primordial para que qualquer irregularidade seja corretamente diagnosticada pelo profissional.

Que medidas tomar?

Para garantir a boa saúde bucal, são necessários alguns cuidados:

Higiene bucal permanente

A medida essencial para evitar os principais males que afetam a boca é a permanente higienização. A escovação regular associada à utilização do fio dental evita a formação da placa bacteriana, tão perniciosa para as gengivas e os dentes.

Hábitos alimentares saudáveis

Alguns hábitos são importantes. Evitar o consumo de alimentos industrializados e doces constitui uma grande iniciativa. A acidificação pelo açúcar e a ação de bactérias são muito perigosas para uma boa condição de saúde dos dentes e das mucosas.

Consultas frequentes ao dentista

Visitas regulares ao dentista, desde a mais tenra idade e independentemente da ocorrência de algum problema, são essenciais para a detecção de algum mal que esteja ocorrendo. Para a boa saúde bucal, a melhor iniciativa é a prevenção.

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Acesso particular à saúde: quais os principais benefícios?

Cuidar da nossa saúde é tão importante que já virou investimento. Uma recente pesquisa apontou que o plano de saúde é considerado a terceira conquista mais desejada pelos brasileiros. Esse estudo ressaltou que as pessoas costumam se sentir mais tranquilas e seguras quando podem recorrer aos serviços particulares de saúde.

Hoje, sabemos que depender do SUS está cada vez mais complicado, e é exatamente por esse motivo que centenas de pessoas recorrem às clínicas particulares, convênios médicos e plataformas de saúde. No nosso post de hoje, vamos destacar quais são os principais benefícios de se ter acesso particular à saúde. Confira!

Serviços de qualidade

Quem acompanha os noticiários, sabe bem como é precária a infraestrutura da maioria dos hospitais públicos — a constante falta de recursos, a demora para conseguir agendar consultas com especialistas, as dificuldades que se tem para marcar diversos exames, entre outros problemas.

Devido a essa crise na saúde pública e à alta demanda, o atendimento muitas vezes acaba sendo ineficiente, fazendo com que várias pessoas optem pela saúde privada.

Planos personalizados

São inúmeras opções de planos oferecidos, convênios com diversas especialidades e serviços variados. Por meio de uma pesquisa detalhada é possível encontrar a melhor opção para cada perfil e que esteja de acordo com o orçamento e as necessidades do usuário. 

Atualmente, já existem as plataformas de saúde online em que você não precisa pagar mensalidades e nem taxas de adesão. A principal vantagem é que o usuário só paga pelos serviços utilizados e ainda poderá ter descontos em consultas, exames e medicamentos. Essa pode ser uma boa alternativa para quem quer ter serviços de saúde mais acessíveis e de qualidade.

Exames especializados e cirurgias

Quem tem acesso particular à saúde consegue realizar com mais facilidade tanto exames de laboratório simples como procedimentos mais modernos, com alta tecnologia de imagem, e até mesmo cirurgias e internações.

A marcação de exames costuma ser feita de forma prática e eficiente, com um tempo de espera bem menor em relação aos serviços públicos, por exemplo. 

Facilidade de acesso

No geral, é possível encontrar médicos, clínicas e laboratórios em locais mais próximos à sua residência ou local de trabalho. Ou seja, não ter que ir para longe quando precisar de atendimento médico ou realizar exames otimiza muito mais o tempo e não prejudica as demais atividades do dia a dia. 

Atendimento de emergência

Nunca sabemos quando vamos precisar de um pronto-atendimento, não é mesmo? Esse é um dos principais benefícios da rede de saúde privada. É possível receber atendimento de urgência sem precisar desembolsar quantias exorbitantes, de forma rápida e com todos os recursos e equipamentos disponíveis.

Acompanhamento de pré-natal e parto

A gestante é acompanhada durante todo o pré-natal pelo obstetra escolhido e realizará todos os exames laboratoriais e de imagem que forem necessários.

Geralmente, o obstetra realiza partos em diferentes hospitais, portanto, a gestante poderá decidir junto com o seu médico em que maternidade terá o bebê. No pós-parto, a mulher também receberá toda assistência médica durante sua recuperação.

Sendo assim, sabemos que hoje com planejamento e organização é possível ter acesso particular à saúde e usufruir de seus inúmeros benefícios e vantagens. Não deixe de buscar informação, pesquise sobre as opções disponíveis e quais são as facilidades de pagamento que melhor se encaixam no seu orçamento. 

Se você quer saber mais a respeito desse assunto ou ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco, estamos à disposição para qualquer esclarecimento!

Dieta sem glúten para emagrecer? Confira por que você deve ter cuidado

Você já reparou como algum alimento se torna o vilão das dietas de tempos em tempos? Recentemente, muitas celebridades começaram a propagar a ideia de que cortar o glúten da alimentação ajuda a emagrecer. A partir disso, a dieta sem glúten virou uma febre.

Um novo estudo, publicado na metade de 2017 por pesquisadores das universidades de Harvard e Columbia, nos Estados Unidos, mostra que a restrição ao glúten pode ser prejudicial à saúde para quem não tem doença celíaca ou alergias a essa substância.

E agora? O glúten é bom ou ruim para a saúde? Neste post vamos explicar melhor as novas descobertas sobre essa proteína, presente em alimentos como o trigo, o centeio e a cevada. Continue a leitura para saber mais!

Afinal, cortar o glúten ajuda mesmo a emagrecer?

Especialistas afirmam que algumas pessoas podem ter certa dificuldade de metabolizar o glúten, mas isso não significa que cortá-lo da dieta vai ajudar você a perder peso.

Na realidade, o que acontece é que, ao eliminar o glúten da alimentação, as pessoas deixam de comer alimentos altamente calóricos, como pizzas, massas, lasanhas etc. A redução no consumo de calorias é o que favorece o processo de emagrecimento, e não exatamente a restrição ao glúten.

O glúten faz mal a quem?

O glúten é prejudicial à saúde dos celíacos e de pessoas com alergia ou intolerância a essa substância — e existe sim diferença entre as duas!

A alergia acontece quando a reação do organismo ao alimento provoca um mecanismo imunológico, que pode ser desde uma coceira na pele até o choque anafilático, mais grave. Já a intolerância causa desconfortos na região abdominal, gases e mal-estar.

A doença celíaca, por sua vez, é uma condição provocada pela ingestão de glúten que altera a textura da parede do intestino. Com isso, a absorção de nutrientes é prejudicada, o paciente não ganha peso e tem sintomas como gases, inchaço abdominal e diarreias.

O que esse novo estudo diz sobre a dieta sem glúten?

O estudo elaborado por pesquisadores das Universidades de Harvard e Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que quem não tem nenhuma das condições acima, ou seja, não é alérgico, intolerante ou celíaco, pode estar fazendo mal ao próprio corpo ao cortar o glúten.

Isso acontece porque, ao deixar de consumir essa substância, as pessoas também deixam de consumir alimentos importantes para o funcionamento do corpo e do coração, como as farinhas integrais.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram hábitos e condições físicas de mais de 172 mil americanos, homens e mulheres, entre 1986 e 2012. Os participantes foram divididos em cinco grupos, conforme a maior ou menor ingestão de glúten.

Essa informação foi cruzada com a ocorrência de infartos, fatais ou não, em cada grupo. No grupo que menos consumia glúten, houve uma incidência de 352 infartos para cada 100 mil pessoas ao ano, enquanto no grupo que mais ingeria glúten, essa taxa ficou em 277 a cada 100 mil pessoas ao ano.

Isso não significa que, ao deixar de comer glúten, você automaticamente terá um infarto ou uma parada cardíaca. A pesquisa chama a atenção para os cuidados que devemos ter ao cortar alguma substância da nossa alimentação sem nem ao menos questionarmos os motivos.

O fundamental é ter equilíbrio. Antes de se jogar de cabeça em uma dieta sem glúten, consulte um nutricionista para saber quais são as necessidades nutritivas do seu organismo.

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Confira 6 dicas para levar marmita saudável para o trabalho

Para ter uma vida saudável é fundamental manter uma alimentação balanceada, mas a correria do dia a dia acaba atrapalhando a rotina das refeições, não é mesmo? E é por isso que preparar uma marmita saudável em casa e levá-la para o trabalho tem sido uma excelente alternativa para muitas pessoas.

Pensando nisso, criamos um breve guia com valiosas dicas para montar uma refeição saudável. Ficou curioso? Continue lendo e confira!

1. Varie o cardápio

Muitas pessoas fazem suas marmitas no domingo e acabam optando por montar refeições iguais para todos os dias da semana. Esse é um erro bastante comum que pode atrapalhar os seus planos de conquistar uma vida mais saudável.

O nosso corpo precisa de uma variedade maior de alimentos, e, por mais nutritivo que o seu prato possa estar, você poderá enjoar da comida no decorrer da semana. Isso é perigoso, e pode te levar a buscar outras opções em restaurantes e lanchonetes. Ter um cardápio variado é motivador.

2. Opte por apenas uma porção de carboidrato

O carboidrato é um nutriente essencial para manter a energia do corpo, mas é preciso consumi-lo com moderação. Se você optar por uma porção de arroz integral, evite incluir purê de batatas, por exemplo.

Sabemos que o arroz é considerado o queridinho das marmitas brasileiras, mas você pode substitui-lo por macarrão integral, quinoa, cuscuz marroquino ou batata-doce, por exemplo.

3. Não se esqueça da proteína

As proteínas são macromoléculas formadas por aminoácidos que, no organismo humano, permitem que algumas funções importantes sejam desempenhadas.

Para montar uma marmita saudável, é interessante que você opte por carnes magras como peixe ou peito de frango , sempre grelhadas ou cozidas. Se você não consome carne, aposte nas proteínas vegetais. São opções: soja, feijão, grão-de-bico, nozes, ovos e oleaginosas. O importante é não esquecer de incluir uma porção de proteína na marmita.

4. Inclua legumes e leguminosas

Se o arroz é o carboidrato favorito dos brasileiros, é claro que o feijão é a leguminosa preferida. Porém, existem outras opções igualmente saudáveis e saborosas, como grão-de-bico, ervilha e lentilha.

Os legumes também podem compor a marmita, preferencialmente cozidos no vapor. Brócolis, couve-flor, cenoura, chuchu e abobrinha são ótimas escolhas.

5. Acrescente uma porção de salada

Na hora de montar a salada para incluir na sua marmita saudável, escolha folhas variadas com diferentes tons de verde e complemente com alimentos frescos. Tomate, cebola, cenoura ralada, beterraba ou palmito são excelentes combinações. Pelo motivo de não poder ir ao micro-ondas, a salada deve ser montada em um pote separado.

Além disso, deixe para temperar as folhas apenas no momento de consumi-las para que não murchem. Uma boa dica para temperá-la é fazer uma misturinha com limão, azeite e ervas aromáticas. Se você fizer questão do sal, utilize-o moderadamente.

6. Transporte e armazene adequadamente a marmita

Os recipientes de vidro são os mais indicados para armazenar os alimentos da marmita, pois além de não modificarem o sabor da comida, podem ser levados ao micro-ondas sem representar riscos para a saúde.

Use uma bolsa térmica com cubos de gelo de silicone para manter o alimento resfriado durante o transporte e evitar que ele estrague.

Uma dica importante: retire a sua marmita da bolsa térmica antes de colocá-la na geladeira, pois o material da bolsa não permite que o ar gelado chegue na marmita.

Agora que você já sabe como montar uma marmita saudável, que tal compartilhar este post nas suas redes sociais? Temos certeza de que seus amigos adorarão as nossas dicas.