Chegou o verão! 4 cuidados especiais com o cabelo nessa estação

O verão é sinônimo de sol, praia, piscina e diversão. Apesar de toda badalação, é um momento de atenção ao corpo e à saúde, já que sua pele e seu cabelo ficam expostos a vários fatores que podem prejudicá-los, como a água do mar, cloro da piscina e principalmente os raios solares.

Neste post, você entenderá quais são os principais problemas que acontecem com o cabelo no verão e conhecerá 4 dicas para mantê-los saudáveis e bonitos. Acompanhe!

Principais danos ao cabelo no verão

Os raios ultravioleta (UVA) e B (UVB) e a exposição constante ao sol enfraquecem os fios do cabelo, podendo manchá-los e até queimá-los. Isso porque esses raios promovem a oxidação capilar. Com isso, os fios ficam mais difíceis de desembaraçar, perdendo brilho e criando uma textura áspera e quebradiça.

Por degradarem os pigmentos de melanina, a exposição aos raios solares causa desbotamento dos fios coloridos e clareiam naturalmente os cabelos virgens.

Quando já foi feito algum processo químico, como coloração, descoloração, mechas ou alisamentos, as madeixas precisam de maior atenção, já que a estrutura da fibra foi modificada, ficando mais sensibilizada.

Para que seus fios fiquem protegidos nessa época, preparamos para você uma lista de 4 dicas de cuidados com o cabelo no verão. Confira:

Cuidados essenciais com o cabelo no verão

1. Use protetor solar

Assim como existem cremes para rosto e corpo, há protetores solares para os cabelos. Afinal, tanto os fios quanto a pele sofrem com a exposição excessiva ao sol, podendo causar manchas e queimaduras, além de problemas mais graves, como câncer de pele.

Por isso, o uso de protetor solar é indispensável não só no verão, mas em todas as estações do ano. Esses produtos, no caso dos cabelos, envolvem os fios e formam uma barreira que os protegem contra o sal, cloro e os raios UVA e UVB.

Para quem já submeteu os fios a processos químicos, é indispensável o uso do protetor, para que o cabelo não fique ainda mais fragilizado. Além disso, os crespos, cacheados e finos são naturalmente mais frágeis, sendo mais prejudicados pela exposição excessiva ao sol.

2. Hidrate os cabelos

Sofrendo com lavagens frequentes e a ação do sol, os fios arrepiam, ressecam e armam. Para isso, é importante que o cabelo receba hidratação semanalmente. O ideal são as máscaras de nutrição ou hidratação, ricas em aminoácidos e óleos vegetais.

A dica é usar cremes e leave-in antes de entrar no mar ou piscina, para ajudar a blindar os fios contra os danos do sal e cloro. Ao sair, lave os fios com água doce e reaplique o creme.

3. Atenção ao secador de cabelo

Se não dispensa o secador nem no calor, a sugestão é que você utilize o aparelho no modo frio, deixando uma distância de 30 centímetros da cabeça. As altas temperaturas ressecam os fios, prejudicando o brilho, a maciez e o movimento.

4. Escove os cabelos

Depois de sair da água não esqueça de desembaraçar os fios, já que escovar ajuda a evitar a quebra. Com um pente de madeira grosso, comece pelas pontas e depois vá subindo devagar. Nunca prenda seus cabelos molhados para não parti-los!

Agora você já sabe como cuidar do cabelo no verão. Quer ficar por dentro das dicas de saúde e manter uma vida saudável? Então assine nossa newsletter e receba conteúdo em primeira mão!

Natação para crianças: por que incentivar seu filho a nadar?

Com tantos estímulos vindos do celular, da televisão e do computador, é convidativo passar boa parte do dia sentado, interagindo somente com a tecnologia. Mas, se esse costume é nocivo para os adultos, é ainda menos recomendado para as crianças, pois as priva de experiências importantes para o desenvolvimento.

Para evitar o sedentarismo dos pequenos, uma boa ideia é incentivá-los a praticar um esporte. E, na busca pela atividade física ideal, a natação para crianças é uma ótima pedida.

Além de botar a garotada para se mexer, esse esporte tem muitos outros benefícios e bons motivos para levar já os pequenos para a piscina. Veja quais neste post:

Natação para crianças faz bem ao coração

Além de reduzir a frequência cardíaca, nadar estimula a circulação sanguínea. A prática ajuda a queimar gordura, especialmente aquela que se aloja em torno do coração. Consequentemente, diminui o risco de problemas cardíacos e deixa o coração mais forte, capaz de bombear mais sangue.

O esporte também faz com que os vasos sanguíneos se dilatem, deixando a pressão arterial estável. Isso diminui os riscos de as crianças se tornarem hipertensas no futuro.

Ela também beneficia a respiração

Com o movimento de braços, que faz abrir e fechar as costelas, a natação não só fortalece os músculos da parede torácica, como também dá elasticidade aos pulmões, fazendo a criança inspirar e expirar mais profundamente, isto é, puxando mais ar.

Deslocar-se na água exige que a respiração seja mais forte, pois o meio oferece mais resistência do que o ar. Por isso, a natação também torna a respiração naturalmente mais ampla, com o aumento da capacidade dos pulmões.

Tudo isso junto faz da natação uma excelente maneira de combater alergias e tratar problemas respiratórios. Inclusive, alguns dos grandes nadadores do mundo começaram a frequentar as piscinas na infância, sem pretensão nenhuma, só porque os médicos haviam recomendado o esporte para curar asma ou bronquite.

Natação ajuda no desenvolvimento motor

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia comprovou os benefícios do esporte à motricidade infantil. As crianças analisadas fizeram natação desde bebês e, aos 5 anos, saíram-se melhor em testes físicos, como chutar a bola para o gol e pular corda, do que outras crianças que não nadavam.

Além disso, praticar atividades físicas na água ajuda a aprimorar a noção espacial, o que facilita o aprendizado de conceitos da geometria. Ou seja, a vida escolar da criança pode ficar mais fácil graças ao esporte.

Ela é benéfica à saúde mental

O meio aquático ajuda a relaxar a mente, e a natação faz o corpo liberar endorfinas, que aliviam o estresse e melhoram o humor. Por trabalhar a respiração, o esporte também é comparado à ioga e à meditação.

A natação também ajuda a socializar, melhora a autoestima da criança e a torna mais independente, por ser uma atividade que depende inteiramente da sua dedicação e do seu empenho.

Natação para crianças é, também, um esporte seguro

Praticar atividades físicas na água tem risco quase nulo de lesões, porque o meio amortece o impacto.

Além disso, saber nadar com desenvoltura é útil e pode evitar acidentes.

Dentre tantas opções de esportes, a natação para crianças pode ser uma escolha certeira por agregar crianças de diferentes perfis, das extrovertidas às com dificuldades de se relacionar em grupos.

O esporte também não limita seus praticantes no que diz respeito a biótipo e não só pode ser praticado — como ajuda a curar — quem tem asma e outros problemas respiratórios.

A faixa etária também é irrestrita: bebês a partir dos 6 meses, que têm imunidade a algumas doenças, já podem praticar.

Muitas academias permitem que novos alunos façam uma aula experimental gratuita. Vale levar a garotada e, quem sabe, descobrir aí o seu esporte favorito.

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Como calcular corretamente o período fértil da mulher?

Frequentemente associado às fases da lua e às estações do ano, principalmente por povos antigos, o ciclo menstrual feminino é marcado por quatro etapas bem delimitadas: a menstruação, o amadurecimento do óvulo, a ovulação e o momento em que o recobrimento do endométrio começa a se desprender. 

Cada ciclo dura, em média, 28 dias, e as etapas são marcadas por picos ou declínios na produção de hormônios, como estrógeno e progesterona. Por isso, em apenas uma fase é possível engravidar.

Para entender qual é o momento mais propício para o óvulo ser fecundado e descobrir como calcular o período fértil, acompanhe o texto abaixo.

Por que calcular o período fértil

Tanto mulheres que estão tentando engravidar quanto as que não desejam ter um filho no momento precisam conhecer o próprio ciclo. Ele provoca alterações físicas e emocionais e sabê-lo com precisão não só melhora a relação com o próprio corpo, como ajuda a engravidar ou a prevenir uma gravidez indesejada.

O que é período fértil

O momento do ciclo em que há maior probabilidade do óvulo ser fecundado é o dia da ovulação e os dias próximos a ela. Essa fase tem o nome de período fértil e é marcada pelo amadurecimento do óvulo, que está pronto para a fecundação e se posiciona no útero de forma a se tornar acessível aos espermatozoides. 

Ele acontece exatamente no meio do ciclo menstrual, que, em geral, é no 14º dia dele.

Aumento da libido, mais fome e a presença de uma secreção na vagina, que facilita a entrada dos espermatozoides, são características do período fértil que podem ser sentidas todos os meses. 

Essas mudanças são causadas pela presença do hormônio progesterona, liberado junto com o óvulo pelos folículos.

Como calcular o período fértil

Para saber quando acontecerá a sua próxima ovulação e em quais dias você estará no período fértil, é preciso fazer algumas contas simples. 

O ciclo começa no primeiro dia da menstruação e termina no último dia antes da menstruação seguinte. 

Ele pode variar entre 25 e 35 dias de duração, sendo que nem todas as mulheres têm ciclos regulares. Em alguns casos, um ciclo dura menos e o seguinte dura um pouco mais. Por isso, para calcular com segurança, é preciso observar o próprio corpo por alguns meses. 

O primeiro passo é anotar o dia em que a menstruação começou. Se o seu ciclo for de 28 dias, a ovulação ocorrerá 14 dias depois dessa data. O período fértil começará 3 dias antes da ovulação e terminará 3 dias depois que ela acontecer, ou seja, é provável que você engravide entre o 11º e o 16º dia do seu ciclo menstrual. 

Caso o seu ciclo seja irregular, será necessário observar qual é a maior e a menor duração dele. É aconselhado que você marque durante um ano os dias em que sua menstruação veio para ter mais exatidão no cálculo. Para calcular o período fértil, subtraia 18 do número de dias do ciclo mais curto, e subtraia 11 do número de dias do ciclo mais longo. Os dois resultados são o primeiro e o último dia do seu período fértil. 

Quer um exemplo? Se o ciclo mais curto é de 26 dias, ao subtrair 18, o resultado é 8. E, se o ciclo mais longo é de 32 dias, ao subtrair 11, o resultado é 21. Portanto, seu período fértil acontece do 8º ao 21º dia a partir do início da última menstruação. Assim, entre essas duas datas você tem chances de engravidar.

O cálculo da ovulação não serve como único método contraceptivo, pois é passível de erro, especialmente na adolescência e no pós-parto, quando os ciclos ainda não são estáveis.

Porém, calcular o período fértil é importante para quem decidiu ter um bebê, pois ajuda a encontrar os melhores dias para a concepção. 

Além disso, é uma boa maneira de observar e conhecer melhor o próprio corpo, sentindo como o ciclo menstrual influencia os aspectos físicos e emocionais dele. 

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Afinal, qual a diferença entre gripe e resfriado?

Certamente em algum momento da vida já sentimos febre, dor na garganta ou tosse. Estes, entre outros sintomas, podem estar associados a alguma doença respiratória e é comum que alguém próximo nos alerte: você está resfriado ou gripado. Mas qual é a diferença entre gripe e resfriado?

Confira abaixo os sintomas de cada uma dessas doenças e saiba como preveni-las. 

Gripe

A gripe ou influenza é uma infecção viral e geralmente apresenta febre alta, dor muscular, dor de cabeça e de garganta, coriza (secreção nasal), mal-estar e tosse seca. Os sintomas podem durar cerca de 10 dias e é preciso estar atento à febre persistente.

À medida que a doença progride, os sintomas como a tosse podem incomodar mais, porém, começam a ceder em alguns dias. Não custa nada ficar atento, pois existem casos em que a doença pode apresentar complicações como a pneumonia, o que demanda acompanhamento especializado.

Resfriado

Já o resfriado, que também é uma doença respiratória, apresenta sintomas mais brandos que incomodam por dois ou quatro dias. Entre eles estão a secreção nasal, tosse e, em alguns casos, pode causar dores de cabeça e no corpo e rouquidão.

Mesmo que os sintomas iniciais sejam parecidos, a principal diferença entre gripe e resfriado é o fato de serem causadas por vírus diferentes. A gripe é causada pelo vírus Influenza e o resfriado está associado ao rinovírus, aos vírus parainfluenza e ao vírus sincicial respiratório, muito comum em crianças.

H1N1

O vírus H1N1, que ficou conhecido como o causador da gripe suína, requer mais atenção devido aos sintomas que incluem febre alta, acima de 38 ou 39 graus, com início repentino.

A pessoa apresenta, ainda, dores musculares, de cabeça, garganta e nas articulações, além de tosse, secreção nasal, cansaço e falta de apetite. Alguns pacientes apresentam o quadro de diarreia e vômito. Neste caso, é fundamental buscar por cuidado médico o quanto antes.

Como evitar

Tanto a gripe quanto o resfriado podem ser evitados com hábitos de higiene, como lavar as mãos, não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos, além de manter sempre os ambientes bem ventilados e evitar o contato próximo com pessoas que apresentam sintomas das doenças.

Ao espirar ou tossir, cubra o nariz e a boca com a parte interna do braço. Isso evita que você toque em pessoas e objetos com as mãos contaminadas.

No caso da H1N1, é importante evitar o contato com animais e de pessoa para pessoa, pois a contaminação acontece por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias.

Vacinação

Agora que você já sabe qual é a diferença entre gripe e resfriado, é importante cuidar também da vacinação, que  é fundamental para a proteção contra a gripe.

A Organização Mundial da Saúde determina qual deve ser a composição da vacina Influenza, sendo necessário vacinar-se todos os anos, em campanhas para grupos específicos da população, estabelecidos pelo Ministério da Saúde ou para toda a população em serviços especializados.

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Respire fundo! 6 dicas que ajudam a controlar a ansiedade

As pessoas estão ficando cada vez mais ocupadas — na correria do dia a dia, na pressão do trabalho, tomando conta da casa, cuidando dos filhos, entre tantas outras demandas. Com isso, muitas vezes, esquecemos de olhar para nós mesmos e para os sinais que o nosso corpo dá quando algo não vai bem.

A ansiedade pode ser uma das consequências de uma rotina agitada. Geralmente, é caracterizada pelo excesso de expectativa em relação a um evento futuro. Contudo, se frequente e exagerada, pode trazer prejuízos à saúde e se tornar um transtorno.

Alguns sintomas do transtorno de ansiedade são medo, mal-estar, apreensão, desconforto e a sensação constante de que algo ruim está para acontecer. Como evitar e não sofrer desse mal? Continue a leitura e descubra as nossas dicas de como controlar a ansiedade!

1. Tenha uma alimentação saudável

Os alimentos possuem nutrientes responsáveis por todo o funcionamento do organismo. Ter uma dieta equilibrada, variada e de qualidade garante que o seu corpo esteja bem nutrido e, com isso, tenha energia e vitalidade.

O triptofano, por exemplo, é um aminoácido precursor da serotonina, neurotransmissor que regula o sono e humor. É encontrado em maior quantidade na banana, cacau, amêndoas e abacate. Portanto, dê mais atenção a esses alimentos e consuma-os regularmente.

Além disso, é importante que você procure um nutricionista para auxiliá-lo a fazer as melhores escolhas alimentares. Assim, você garante que suas necessidades nutricionais serão completamente atendidas no seu dia a dia.

2. Pratique atividades físicas

Além de todos os benefícios já conhecidos da prática de exercícios físicos  — como a perda de gordura corporal, ganho de massa muscular, resistência, melhora na respiração e circulação sanguínea —, eles também são capazes de liberar substâncias que trazem sensações de prazer e relaxamento.

Entre várias opções de atividades físicas, busque aquela de que mais goste e que mais dê prazer para você. Desse jeito, você assegura que vai praticá-lo com regularidade e garante mais uma maneira cotidiana de controlar a ansiedade.

3. Durma bem

Dormir uma boa noite de sono é fundamental para revigorar o corpo e a mente e para trazer disposição para enfrentar o dia que acaba de começar. Afinal, é enquanto você dorme que o organismo libera substâncias indispensáveis.

Na hora de deitar, o ideal é deixar as preocupações de lado, desligar os aparelhos eletrônicos e ter um ambiente confortável e aconchegante!

4. Tire um momento para relaxar

Esvaziar a cabeça e ter um tempo só para você é fundamental para a saúde da mente.

Para se certificar de que isso não vai ficar de lado em meio à correria e a todas as obrigações do dia a dia, busque por práticas prazerosas como ioga, relaxamento e massagem. Também é uma ótima ideia dedicar-se a um hobby, como ler, dançar, cantar e trabalhar com artes manuais, por exemplo.

5. Passe mais tempo com a família

Desacelere o ritmo do cotidiano e dê uma pausa para contemplar as pessoas de que você gosta.

Passar momentos agradáveis com quem amamos nos faz esquecer os problemas e aliviar as tensões, além de criar boas lembranças.

6. Procure ajuda profissional

Às vezes, somente mudar as atitudes do cotidiano não é suficiente. Quando os sintomas não desaparecem, mesmo tomando os devidos cuidados, é a hora de procurar o auxílio de um profissional especializado.

O psicólogo vai ajudar você a entender melhor aquilo pelo que está passando. Ele também avaliará qual o melhor tratamento a seguir e, se necessário, indicará um médico que possa receitar os remédios adequados.

Quando a vida estiver acelerada demais, dê uma pausa e respire fundo. Siga as nossas dicas para controlar a ansiedade e fique mais leve! Gostou do nosso post de hoje e quer continuar por dentro das novidades? Siga-nos no Facebook, no Instagram e no LinkedIn!

Remover a maquiagem antes de dormir: entenda a importância do hábito

Depois de um dia cansativo de trabalho, é difícil ter ânimo para cuidar da pele do rosto, não é? Grande parte das mulheres não tira a maquiagem antes de dormir, mas você sabe quais são os danos que essa falta de hábito pode causar para a sua pele?

Durante a noite é o período que sua pele melhor absorve os nutrientes, mas para isso ela precisa estar limpa. Para que você fique atenta e comece a criar esse hábito, listamos 5 danos que não tirar a maquiagem para dormir podem gerar para a sua cútis. Confira!

Principais danos que a pele pode sofrer se você não tirar a maquiagem para dormir

1. Cravos e espinhas

A maquiagem guarda suor, sujeiras e poluição que acumulamos durante o dia. Dormir sem retirar produtos e impurezas da pele pode causar acnes e cravos, além de outras infecções no local. Essas infecções podem causar cicatrizes e manchas na pele.

2. Alergias

Na hora de escolher a maquiagem, é preciso tomar cuidado para que o produto não cause alergias e irritações na região. As reações podem acontecer de diversas formas, mesmo que o tempo de exposição ao produto tenha sido pequeno. Por isso, fique atenta aos componentes e às marcas das maquiagens que você escolher.

3. Ressecamento dos lábios

O ressecamento pode acontecer devido a alguns batons e gloss conterem óleos e químicos que prejudicam os lábios. O ressecamento excessivo pode gerar grande desconforto, como também feridas e sangramento da região.

4. Envelhecimento precoce da pele

Não tirar a maquiagem para dormir pode também causar o envelhecimento da pele do seu rosto. No longo prazo, sua pele pode ficar com os poros abertos e sem brilho, acelerando seu envelhecimento — apresentando rugas e sinais da idade antes do período natural.

5. Reações e problemas de pele

Além de problemas na pele como alergias, surgimento de acnes e cravos, o uso constante de rímel e sombras pode gerar reações também nos olhos, como vermelhidão, coceira e até conjuntivite. Por isso, é preciso ficar atento aos produtos e também à duração da maquiagem na pele para não causar problemas mais graves.

Dicas de como limpar a pele corretamente

Vencendo a preguiça de tirar a maquiagem depois de um dia de trabalho, é preciso aprender a cuidar da pele do seu rosto para que ela fique com aspecto saudável e limpa diariamente.

Invista nos demaquilantes

A melhor forma de retirar a maquiagem é usando produtos corretos para isso. Por isso, escolha o demaquilante que combine mais com a sua pele, evitando alergias e reações.

Outra questão importante: prefira algodão à toalha para garantir a higiene do processo.

Evite lenços umedecidos comuns

Ao escolher lenços para retirar a maquiagem, prefira os lenços umedecidos demaquilantes. Os comuns, apesar de amenizarem a pintura no rosto, não são 100% eficazes na remoção.

Hidrate sua pele

Para quem usa maquiagem diariamente e não quer prejudicar a pele do rosto, a dica é hidratar a pele depois da limpeza. Tratamentos antissinais, primers e cremes só podem ser usados depois da pele estar limpa.

Não tirar a maquiagem para dormir pode gerar consequências graves para a sua pele. Por isso, mantenha uma rotina de limpeza e cuidado para que sua pele continue sempre saudável e com ótimo aspecto!

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Câncer de pele: confira 4 dicas para se prevenir!

A exposição diária ao sol pode trazer muitas complicações para a nossa saúde e o câncer de pele é a mais perigosa. Sendo o mais recorrente na população, esse tipo de câncer se caracteriza pelo crescimento anormal e descontrolado das células da pele. Dessa forma, todos os cuidados na prevenção contra o câncer de pele são necessários. 

A doença é muito comum no Brasil, sendo 25% dos tumores malignos identificados. Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) iniciou a campanha “Dezembro Laranja”, e a mensagem desse ano é “se exponha, mas não se queime”, chamando a atenção para os riscos da exposição exagerada ao sol.

O câncer pode surgir muitos anos depois do período de exposição e pode ser de vários tipos. Os mais comuns são os carcinomas (basocelular e epidermoide), com incidência mais alta, porém menos graves. Os melanomas são menos comuns, mas com maior risco de metástase — quando a doença se espalha para outras partes do corpo.

Com o verão chegando, é preciso ter atenção redobrada nos cuidados para uma pele saudável. Por isso, listamos 4 dicas práticas para prevenção contra o câncer de pele. Acompanhe!

Dicas práticas para prevenção do câncer de pele

1. Use protetor solar

A proteção solar deve ser iniciada precocemente. Recomenda-se o uso de filtro solar a partir dos 6 meses de idade e, antes disso, a criança não deve se expor aos raios UV sem a proteção de roupas e chapéus.

O fator de proteção do filtro solar não deve ser menor do que 15 e deve ser aplicado pelo menos 20 minutos antes da exposição. Se você estiver no clube ou praia, é preciso retocar o produto de tempos em tempos.

2. Escolha a hora correta

A radiação solar no período das 10 às 16 horas é mais agressiva. Por isso, expor-se ao sol nessas horas significa colocar a saúde da sua pele em risco. Então, evite totalmente a exposição nesses horários, protegendo-se com chapéus e se abrigando de baixo de uma sombra, sempre usando o filtro solar.

3. Fique atento à sua pele

Pessoas albinas ou ruivas, com pele e olhos claros, que tenham histórico familiar de câncer de pele e muitas pintas pelo corpo possuem maior risco de desenvolver a doença. Por isso, fique sempre de olho nas mudanças da sua pele, como aparecimento de manchas, mudanças de cor e verrugas.

4. Consulte um dermatologista

Procure um profissional quando você perceber alguma alteração em sua pele. Além disso, procure consultá-lo pelo menos uma vez ao ano para avaliar se sua pele sofreu algum dano e, assim, receber a orientação adequada para a prevenção do câncer de pele.

Sintomas

Os sintomas mais comuns em uma lesão maligna são a pele rósea, avermelhada ou escura e crescimento progressivo (mesmo que lento) da mancha. Além disso, a lesão pode aparecer como uma ferida que não cicatriza ou como pintas que crescem devagar, mas que coçam, sangram ou sofrem alteração de cor, consistência e tamanho. É valido lembrar que quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores são as chances de cura.

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Distúrbios hormonais: que principais causas que afetam as mulheres?

Cabelos sem vida, pele ressecada, perda ou ganho de peso sem motivo, suor excessivo ou menstruação irregular? Você pode estar apresentando sintomas de distúrbios hormonais. Segundo estudos, cerca de uma a cada quinze mulheres desenvolve algum tipo desses distúrbios. Por serem sintomas comuns, muitas vezes passam despercebidos.

Produzidos pelas glândulas endócrinas, os hormônios são responsáveis, principalmente, pelo metabolismo, pelo crescimento regular, pelo ciclo menstrual, pelo fornecimento de energia e pelo auxílio nas funções reprodutivas, ou seja, representam uma peça fundamental no bom funcionamento do organismo. Por isso, preparamos uma lista dos principais sintomas e possíveis distúrbios desse componente.

As principais causas dos distúrbios hormonais nas mulheres

O aparecimento dos distúrbios pode acontecer em qualquer idade, e alguns fatores podem contribuir para potencializar os sintomas. Listamos três dos principais causadores:

Predisposição genética

Em muitos casos, a predisposição genética é a causadora dos distúrbios hormonais, como os problemas na tiróide. Ainda assim, um estilo de vida saudável influencia na melhora da qualidade de vida, evitando maiores complicações.

Má alimentação

A nossa alimentação está diretamente ligada ao metabolismo do corpo. Quando comemos muito açúcar e carboidratos, a insulina, responsável pela metabolização da glicose, é liberada em maior quantidade, formando, assim, o tecido adiposo (gordura), o que pode gerar maiores prejuízos à saúde.

Estresse

O cortisol, conhecido como “hormônio do estresse”, em quantidades moderadas, ajuda a nos manter alertas, estabilizando a pressão arterial e diminuindo a queima de calorias para a economia de energia. O excesso desse hormônio traz grandes danos para o corpo, como insônia, perda muscular e alterações graves de humor. Pequenos hábitos podem ajudar a diminuir o estresse, como exercícios, respiração e boa alimentação.

Os principais tipos de distúrbios hormonais nas mulheres

Além de se informar sobre as causas, é importante que você conheça alguns dos principais distúrbios hormonais que afetam as mulheres.

Síndrome do Ovário Policístico (SOP)

Pesquisas científicas apontam que essa síndrome afeta cerca de 20% das mulheres na idade reprodutiva, e é bastante influenciada pela predisposição genética e pelo excesso de insulina no corpo. Esse distúrbio hormonal leva à formação de cistos nos ovários, causando também uma ovulação menos frequente e ciclos menstruais irregulares.

Hipertireoidismo

A tireoide é uma glândula responsável pela produção de hormônios metabólicos e, liberada em maior ou menor quantidade, pode afetar o organismo.

O hipertireoidismo, causado pelo excesso de produção, pode causar uma rápida perda de peso, além de cansaço constante, aumento da transpiração, menstruação irregular, infertilidade, entre outros.

Hipotireoidismo

Já a baixa produção desses hormônios causa ganho rápido de peso, além de cabelos secos, menstruação irregular e o aparecimento do bócio, um nódulo no pescoço.

Excesso de insulina

Já citado, o excesso de insulina traz prejuízos ao funcionamento do corpo. Por isso, evite ingerir sal em excesso, alimentos com muitos conservantes, álcool e alimentos alergênicos, como leite, açúcar e ovo.

Por fim, fazer atividades físicas, reduzir o consumo de alimentos gordurosos e controlar a ansiedade e o estresse são boas medidas na tentativa de evitar distúrbios hormonais. Não se esqueça também de manter seus exames de rotina em dia.

Se você quer saber mais sobre bem-estar, baixe nosso e-book sobre a saúde da mulher, para ajudá-la a cuidar da saúde em todas as fases de sua vida.

Saúde do futuro: agendar consultas particulares ficou mais fácil com a tecnologia

A melhoria nos serviços de saúde do país foi eleita como a prioridade número um para os brasileiros. Porém, o avanço e eficiência dos sistemas de saúde no país ainda estão longe do ideal. No caso do sistema público, a falta de informações sobre o envolvimento do médico com a indústria farmacêutica, a longa espera nas filas e o atendimento confuso são os entraves para a população. Já no sistema privado, mais de 70% dos brasileiros não têm plano de saúde – que também não oferecem alternativas econômicas para agendar consultas particulares.

Além disso, o aumento da expectativa de vida também leva preocupação aos familiares de idosos que precisam arcar com os altos custos de medicamentos, exames e consultas.

Acesso à saúde de qualidade pagando pouco

Um sistema on-line reúne clínicas, exames, hospitais e farmácias. Por ele, o paciente pode pesquisar um médico e, ainda na própria plataforma, agendar consultas em qualquer especialidade médica. Ele efetua o pagamento e um sistema inteligente envia os dados do agendamento para médico e paciente. Por ter uma ampla rede cadastrada de profissionais e serviços, você sempre consegue encontrar clínicas disponíveis* no sistema VidaClass Saúde. O cadastro é grátis e o usuário só paga quando usar.

Depois da consulta vem a conta da farmácia, não é mesmo? O VidaClass Farma disponibiliza acesso a milhares de farmácias e garante descontos de 10 a 60%. O benefício tem custos mensais, mas devolve o valor investido em forma de bônus para um celular pré-pago.

Com exclusividade, VidaClass lançou um novo serviço em parceria com a Mapfre – o VidaClass Internação. Com planos mensais acessíveis, é possível ter acesso a internação em hospitais particulares com todo cuidado e carinho que você e sua família merecem.

O futuro está chegando e novas formas de viver também. Agendar consultas particulares, ter atendimento médico carinhoso, acesso a medicamentos com preços acessíveis e até internação já é possível com VidaClass.

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*Datas sujeitas a disponibilidade da clínica escolhida.

 

O que você precisa saber sobre a dengue para proteger a sua família

A dengue é uma doença que ficou bem conhecida pelos brasileiros, principalmente, a partir dos anos 1980. Isso aconteceu devido às sucessivas epidemias pelas quais o Brasil passou, assim como ocorreu em quase todo o mundo.

Pela mesma razão, a ciência pesquisou a fundo e encontrou novos detalhes sobre o mosquito vetor e sobre o vírus causador da doença. Essas descobertas têm ajudado os governos locais e a população a controlar sua ocorrência.

Pensando nisso, no post de hoje, reunimos informações essenciais que vão ajudar você a ficar por dentro de tudo o que precisa saber sobre a dengue para proteger a sua família. Continue a leitura e confira!

Sobre a dengue

Sintomas da dengue

Alguns sintomas básicos são bastante comuns, entre os quais:

  • febre alta repentina (acima de 38 graus Celsius);

  • dor de cabeça intensa;

  • dores musculares;

  • dores nas articulações;

  • cansaço intenso.

No entanto, podem aparecer apenas alguns desses sintomas ou, às vezes, nenhum. Isso mesmo: você pode ter dengue e nem ficar sabendo. Essa situação é possível porque um corpo saudável, com uma boa imunidade, isto é, com um sistema de defesa forte, consegue ele mesmo combater a doença.

Na verdade, o organismo sempre combate os vírus que o invadem e os sintomas constituem, exatamente, o resultado dessa luta do corpo contra a doença. Logo, quanto mais saudável estiver a pessoa, menos sintomas poderão surgir.

Causas da doença

A dengue é uma doença provocada por um vírus, que penetra no corpo por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. Essa é a única forma de adquirir a doença. É um ciclo: o mosquito pica uma pessoa com o vírus da doença, fica contaminado e, ao picar outra pessoa, pode transmitir esse vírus.

Portanto, é preciso ser picado por um mosquito que esteja contaminado com o vírus para haver transmissão da doença. Se você for picado pelo mosquito e ele não estiver contaminado com o vírus da dengue, você não ficará doente.

Sobre o Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue)

Como vive o mosquito

O mosquito Aedes aegypti, originalmente, vivia em áreas silvestres. No entanto, encontrou muitas vantagens ao se transferir para viver na cidade. Desse modo, logo se adaptou e, hoje em dia, faz parte dos insetos que existem no meio urbano.

Essencialmente, ele precisa de 3 itens para viver e se multiplicar:

  • plantas para se alimentar — mosquitos se alimentam da seiva das plantas;

  • sangue para produzir os seus ovos — por isso apenas as fêmeas picam;

  • água para desenvolvimento de suas larvas — por esse motivo colocam os ovos em lugares com acúmulo de água parada.

Ciclo de vida

A maioria dos mosquitos possui 4 fases ao longo da vida:

  • ovo;

  • larva — que vive exclusivamente na água;

  • pupa — na qual ocorre a transformação de larva para adulto;

  • adulto alado — o mosquito que você vê voando.

A fêmea é fecundada pelo macho apenas uma vez. Assim, pode produzir ovos e fecundá-los ao longo de toda a sua vida (cerca de 30 dias).

Saiba o que fazer para se prevenir e para se tratar

Medidas de prevenção

O controle do mosquito Aedes aegypti se baseia, essencialmente, na eliminação de qualquer estrutura que possa conter água. Assim, considere, entre outros, os seguintes cuidados:

  • embale todo o lixo doméstico, reciclável ou orgânico, em sacos fechados;

  • recolha latinhas, copos descartáveis, sacos plásticos e tampas de recipientes;

  • coloque qualquer coisa que possa acumular água em local coberto;

  • mantenha as calhas e os jardins limpos;

  • vede bem todo recipiente que contiver água;

  • cubra os ralos do banheiro e da área de serviço.

Cuidados com a saúde

Quando observar sintomas como febre alta repentina, dor de cabeça e cansaço, procure logo uma assistência médica. Diversas doenças têm início com esses sintomas e, entre elas, a dengue.

Se tiver sido diagnosticado com dengue, mesmo que seja apenas uma suspeita, evite medicamentos como a aspirina. Além disso, faça ingestão de água regularmente para evitar a desidratação, sobretudo em épocas de baixa umidade do ar.

Então, agora que já sabe tudo sobre a dengue e como cuidar de você e da sua família, assine nossa newsletter e receba outras informações úteis sobre saúde e qualidade de vida!