Coronavírus: principais sintomas e prevenção

Um nova doença viral vem preocupando o mundo nos últimos meses. Mas do que exatamente se trata o Coronavírus, quais os seus principais sintomas e como se prevenir dessa epidemia?

Batizado com o código 2019 NCOV, o Coronavírus (como é popularmente conhecido) tem entre os seus principais sintomas febre alta, tosse, falta de ar e dificuldade para respirar. Aparentemente nada muito diferente de uma forte gripe; porém, essa infecção pode causar desde um simples resfriado até a morte. 

Amostras coletadas de pacientes indicam que a doença é formada por um tipo de Coronavírus que faz parte de uma ampla família onde apenas sete deles infectam humanos. Aliás, vale ressaltar que grande parte do temor atual vem da lembrança de outro tipo de Coronavírus, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que surgiu em 2002 e levou a óbito cerca de 10% das oito mil pessoas infectadas.

Segundo especialistas, o mundo hoje está muito mais preparado para enfrentar esse tipo de doença. Além disso, por enquanto o novo Coronavírus não é tão agressivo quanto o de 2002.

Estima-se que o período de incubação do vírus (da exposição do vírus até o aparecimento dos sintomas) gire em torno de duas semanas, e pessoas infectadas têm sido mantidas em isolamento para reduzir o risco de alastramento da doença. 

Com o surgimento de epidemias como essa, é comum ver pessoas na rua usando máscara cirúrgica, mas especialistas contestam a eficácia delas e afirmam que a higiene das mãos é uma maneira muito mais eficaz de evitar contágio. Recomenda-se também cobrir a boca ao espirrar e tossir, manter um estilo de vida saudável e evitar tocar a boca, nariz e olhos sempre que possível.

Aqui na VidaClass nós levamos sua saúde a sério e por isso nos preocupamos com o bem estar de nossos clientes. Não deixe para depois, ao menor sintoma acesse o nosso site e marque uma consulta com os melhores especialistas do Brasil.

Anvisa aprova novo tratamento para prevenção da enxaqueca

A enxaqueca foi incluída pela OMS em 2018 na lista das doenças mais incapacitantes. Quem tem sabe que basta um dia estressante ou alguma alimentação desregulada para ela aparecer.

 Muito além que uma simples dor de cabeça, ela pode causar fortes dores latejantes ou uma sensação pulsante, geralmente em um lado da cabeça. É frequentemente acompanhada de náusea, vômito e extrema sensibilidade à luz e ao som. Os ataques de enxaqueca podem durar de horas a dias, e a dor pode ser tão intensa que interfere nas atividades diárias e na qualidade de vida de quem sofre. 

 Para algumas pessoas, um sintoma de aviso conhecido como aura pode ocorrer antes ou durante as crises de enxaqueca. Uma aura pode incluir distúrbios visuais como lampejos de luz ou pontos cegos, formigamento em um lado do rosto, em um braço ou perna e dificuldade em falar.

 Mas a excelente notícia é que a Anvisa aprovou em dezembro (2019) um tratamento para a prevenção dessas crises, que poderá ser feito mensal ou trimestralmente, administrado de forma subcutânea.

 AJOVY (como é chamado) é indicado para adultos que sofrem com dores de cabeça, pelo menos quatro vezes por mês, e foi avaliado em dois estudos clínicos de fase III, controlados com placebo, envolvendo pacientes com enxaqueca incapacitante que utilizavam ou não outros tratamentos preventivos orais. Os estudos tiveram a duração de 12 semanas e os pacientes obtiveram uma redução no número de dias por mês com dor de cabeça.

O medicamento será comercializado pela Teva e deve chegar ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2020.

Por isso é importante consultar seu médico, realizar check ups e exames periódicos.

Dia Mundial do Câncer

Ontem foi o Dia Mundial do Câncer, uma data de extrema importância para conscientizar as pessoas sobre a doença, assim como preveni-la, tratá-la e desmistificá-la.

 Como sabemos, o câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Além disso, trata-se de uma doença que atemoriza a maior parte das pessoas.

 O câncer é considerado um problema de saúde pública no mundo todo e, de acordo com a OMS, sua incidência pode aumentar em 78% no Brasil nos próximos 20 anos. Os efeitos de uma vida sedentária, tabaco e obesidade podem contribuir com esse alto índice. 

 De acordo com os dados divulgados recentemente pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer), no âmbito da saúde da mulher, o câncer de mama teve mais de 59 mil ocorrências em 2018, o de cólon e reto, mais de 18 mil e o de colo de útero, cerca de 16 mil. Já nos homens, o câncer de próstata teve mais de 68 mil ocorrências e os de traqueia, brônquio e pulmão, mais de 18 mil casos.

 Porém, avanços significativos vêm sendo notados quando o assunto é tratamento e pesquisas. Todo ano, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco, na sigla em inglês) elege o que considera ter sido o grande avanço contra o câncer. E, em 2019, o destaque foram os progressos feitos no tratamento de tumores raros.

 A boa notícia é que entre 30-50% de todos os casos de câncer podem ser evitados através da prevenção, que é a estratégia de longo prazo mais eficiente para o controle da doença. Por isso é importante realizar consultas periódicas, check ups anuais e ao menor sinal de doença procurar um especialista a fim de obter um diagnóstico com mais rapidez.

Outras medidas importantes são: evitar o uso de tabaco, ter uma alimentação saudável, manter-se ativo, proteger-se de sol, manter as vacinas em dia.

 As políticas e programas nacionais também são de extrema importância e devem ser implementadas para aumentar a conscientização, reduzir a exposição a fatores de risco de câncer e garantir que as pessoas recebam as informações e o apoio necessários para adotarem estilos de vida saudáveis.

VidaClass marca presença no Credit Suisse 2020 Latin America Investment Conference

A plataforma de saúde apresentou seus diferenciais para investidores no evento do banco nessa última quarta-feira

A VidaClass foi uma das oito startups convidadas para apresentar os diferenciais da empresa na “Transformation Arena” do Credit Suisse 2020 Latin America Investment Conference. O evento aconteceu dia 29, no Grand Hyatt em São Paulo.  

“Hoje, os serviços médicos custam caro, a medicina preventiva mesmo só é feita por quem tem mais poder aquisitivo e todo o nosso negócio é pensado para que a saúde seja mais acessível. Foi um prazer sermos convidados pelo Credit Suisse para apresentar nosso plano de negócio e uma ótima oportunidade de mostrar como é possível ganhar dinheiro e também mudar o mundo com uma empresa”, explica Vitor Moura, CEO da VidaClass.

O tema da Conferência de Investimentos na América Latina em 2020 foi a Era da Transformação. As apresentações de todos os painéis eram focadas em como as inovações tecnológicas estão produzindo transformações sociais e econômicas no Brasil e no mundo.

A “Transformation Arena” foi a área dedicada à apresentação, aprendizagem e discussão sobre transformação e inovação com várias empresas e startups de capital de risco. Mais de 30 startups estavam presentes em quatro sessões da Arena de Exposições e Networking.

Hanseníase: Mitos e Verdades

O Dia Internacional da Hanseníase foi estabelecido em 1954 pelo filantropo francês Raoul Follereau. Essa data visa conscientizar sobre a hanseníase (anteriormente conhecida como lepra) e ensinar as pessoas sobre essa doença antiga e que hoje é facilmente curável.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, 28.657 pessoas receberam o diagnóstico da doença em 2018. Em 2016, foram 25.214 – um crescimento de 14% em dois anos, após 13 anos em queda.

 

A doença é cercada de mitos e muitas pessoas que vivem com a Hanseníase podem ficar afastadas do trabalho devido à incapacidade causada pela doença ou pelo preconceito que os pacientes ainda enfrentam.

 

A boa notícia é que a Hanseníase tem cura! A educação e a melhoria do acesso a serviços básicos de saúde são as chaves para a eliminação do estigma e da incapacidade associados à doença.

 

Existem alguns equívocos comuns sobre a doença que ainda causam confusão e alimentam a discriminação. O mais enraizado deles é sobre a contaminação. Ao contrário do que se pensa, a Hanseníase não é contagiosa. Cerca de 95% dos adultos não conseguem contraí-la porque seu sistema imunológico pode combater a bactéria que causa a doença.

 

Outro mito muito comum é o de que a hanseníase faz com que os dedos das mãos e pés caiam. O que acontece é que a bactéria que causa a hanseníase ataca os nervos dos dedos das mãos e dos pés, o que acarreta na perda de sensibilidade nesses locais. Por causa disso, queimaduras e cortes nessas partes podem passar despercebidas, o que pode levar a infecções e danos permanentes. Isso acontece em estágios avançados da doença não tratada.

 

Também é comum ouvir que pessoas com hanseníase precisam morar em casas especiais, isoladas de pessoas saudáveis. Mas a verdade é que as pessoas que estão sendo tratadas com antibióticos podem viver uma vida normal entre familiares e amigos e podem continuar a frequentar o trabalho ou a escola.

 

Faça a sua parte: no Dia Internacional da Hanseníase, eduque-se sobre a doença e compartilhe com amigos e familiares que a hanseníase é uma doença curável.

Primeiro contraceptivo masculino pode estar disponível no mercado em até 7 meses

Mulheres do mundo inteiro têm um bom motivo para comemorar: o primeiro contraceptivo masculino promete chegar ao mercado em até 7 meses. 

 

O Indian Council of Medical Research (ICMR), uma agência de pesquisa biomédica financiada pelo governo, concluiu com êxito um ensaio clínico sobre um contraceptivo masculino injetável, informou o Hindustan Times. 

 

De acordo com o Dr. R.S. Sharma, cientista sênior do ICMR, “o produto está pronto, com apenas aprovações regulatórias pendentes [do governo]. 

 

O contraceptivo é um polímero que um profissional médico injeta nos vasos deferentes (testículo) de um paciente, sob anestesia local.

 

Esse é o mesmo tubo que é cortado durante uma vasectomia, mas bloqueá-lo com um polímero atinge o mesmo objetivo – impedir que o esperma saia dos testículos – sem exigir que um paciente seja submetido à cirurgia. Além disso, o novo contraceptivo perde sua potência após 13 anos, por isso não é tão permanente quanto uma vasectomia.

 

Os pesquisadores acreditam que o produto, que vem sendo estudado desde a década de 1970, estará disponível nos próximos sete meses e promete ser uma grande revolução no mercado de contraceptivos.

 

Método detecta câncer de próstata pela urina

Pesquisas recentes revelaram que um novo teste de urina pode detectar casos agressivos de câncer de próstata que precisam de tratamento até 5 anos antes que outros métodos de diagnóstico.

 

A pesquisa foi realizada pela Universidade de East Anglia (UEA), em Norwich, Reino Unido, e pelo Hospital Universitário de Norfolk e Norwich (NNUH) 

 

Para desenvolver esse teste único, os pesquisadores analisaram amostras de urina de 535 homens e revelaram que esse teste experimental, chamado Prostate Urine Risk (PUR), pode distinguir quem precisará  ou não de tratamento nos primeiros 5 anos de diagnóstico.

 

Existem muitas maneiras de ajudar a identificar o câncer de próstata. Embora uma biópsia seja a única maneira de diagnosticar definitivamente a doença, existem alguns testes de rastreamento que podem indicar se uma biópsia é necessária.

 

Por exemplo, o exame de sangue do antígeno específico da próstata (PSA) pode ajudar a detectar a possível presença de câncer de próstata. Os médicos tendem a usar esses resultados, ou uma série de resultados, para determinar se alguém precisa de uma biópsia. Também é possível realizar um exame retal para verificar se há áreas cancerígenas na próstata.

 

Porém, o teste PUR vai um passo além: identifica a presença de câncer mais cedo que outros testes, também ajuda as pessoas em diferentes grupos de risco, para que os médicos possam determinar com mais precisão o curso dos cuidados e se devem assistir e esperar fazer uma biópsia ou iniciar o tratamento imediatamente.

 

No entanto é importante ressaltar que o PUR ainda está fase de testes e não há previsão para disponibilidade no mercado.

Como evitar problemas de pele no verão?

Sol, praia, piscina, tudo isso torna o verão delicioso. Porém, o calor, a poluição e a falta de cuidados essenciais podem alterar a qualidade da sua pele, deixando-a oleosa, sem brilho e manchada. 

 

As altas temperaturas durante os meses de verão podem aumentar a atividade das glândulas sebáceas, fazendo com que a pele oleosa pareça mais oleosa e a pele seca tenha um aspecto áspero e irregular. Além disso, o calor também pode causar a abertura dos poros, que podem ficar obstruídos com sujeira e óleo, aprisionando bactérias, causando acne, espinhas e manchas no rosto.

 

Como já sabemos, os filtros solares são importantes para a saúde da pele, mas alguns podem piorar a acne. Por isso, os dermatologistas recomendam proteger a pele propensa a manchas e acne com uma fórmula leve e sem óleo, rotulada como não-comedogênica (o que significa que não deve entupir os poros), além de mantê-la sempre limpa.

 

Outro problema muito comum nessa época é o melasma (manchas descoloridas da pele nas bochechas, lábio superior, testa ou linha da mandíbula). A forte luz ultravioleta pode escurecer o melasma rapidamente e é por isso que um filtro solar de amplo espectro com um alto FPS (pelo menos 30 e, idealmente, 50 ou superior) é fundamental. 

 

O médico especialista também pode oferecer tratamentos específicos que podem ajudar a resolver esses pontos ou manchas mais rapidamente; eles podem incluir creme de hidroquinona, retinóides, peelings químicos ou tratamentos com laser ou luz.

 

E não se esqueça: aqui na VidaClass você encontra os melhores dermatologistas do Brasil e marcar a sua consulta de uma forma simples e rápida através do seu celular ou computador. 

A VidaClass é a favor da vida!

Graças à iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e do Conselho Federal de Medicina (CFM), desde 2014, o mês de setembro é marcado pela campanha “Setembro Amarelo” contra o suicídio. Com o intuito de valorizar a vida, a mesma promove o incentivo à procura de ajuda médica especializada, à conscientização sobre o comportamento suicida e à autopreservação.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos de idade e cerca de 800 mil pessoas suicidam-se todos os anos.

Dados também confirmam que o enfrentamento de conflitos, abusos, perdas, desastres, violência e a dificuldade em lidar com estresses diários, como a falta de dinheiro, doenças de parentes e amigos e términos de relacionamentos estão relacionados ao comportamento suicida.

Outros agravantes que elevam as taxas em nível global é a sensação de isolamento e a discriminação sofridos por grupos de pessoas homossexuais, refugiadas, indígenas e privadas de liberdade.

Tais fatores estão associados ao desenvolvimento dos distúrbios mentais, como a depressão e o transtorno de ansiedade que, de acordo com a ABP, representam 96,8% das causas de morte por suicídio.

É primordial o esclarecimento da sociedade, de profissionais da saúde e de governos de que problemas e disfunções que afetam a mente necessitam de tratamentos como qualquer outro tipo de doença. O cérebro é um dos órgãos mais importantes para o funcionamento do corpo e está sujeito a problemas patológicos, tanto quanto qualquer outro órgão.

Consultar-se frequentemente com um profissional especializado é indispensável e necessário para se ter e manter uma boa saúde mental. A atenção adequada, a consulta com psicólogos, psicanalistas e psiquiatras, a empatia e a compreensão de familiares e amigos são fundamentais quando o assunto é a prevenção do suicídio.

O Centro de Valorização da Vida (CVV) disponibiliza 24 horas por dia, 7 dias por semana, um atendimento de apoio emocional sob sigilo e respeito via telefone, chat e e-mail. A ajuda também pode ser feita pessoalmente por voluntários da instituição nos postos de atendimento espalhados pelo país. Ligue 188 ou acesse o site: https://www.cvv.org.br/ e saiba mais! 

Semana Mundial da Amamentação

Ato vital para a saúde do bebê, a amamentação protege-o de infecções, auxilia no desenvolvimento e traz qualidade de vida tanto para a mãe, quanto para a criança.

Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que o leite materno diminui o risco de morte por diarreia, pneumonia e alergias nos primeiros dias de vida do recém-nascido.

O leite materno, além de nutrir, libera o hormônio da ocitocina, conhecido como o “hormônio do amor”, criando um laço importante de carinho entre o bebê e a mãe!

A longo prazo, os benefícios são inúmeros. Bebês que foram amamentados estão menos propensos a apresentar excesso de peso e obesidade ao longo da vida. O aleitamento melhora o QI e o desempenho escolar da criança, diminui o risco de câncer de mama das mães e reduz os custos para as unidades de saúde.

A amamentação é um processo natural. Porém, todas as mães enfrentam dificuldades diferentes durante e após o parto. Problemas como a insônia, a perda do apetite, a irritabilidade intensa e a depressão pós-parto podem acontecer e devem ser respeitadas. As mães que estiverem enfrentando alguma dessas situações devem ter todo o auxílio profissional e apoio dos amigos e parentes próximos!

O incentivo e o encorajamento ao aleitamento materno salvam vidas!